Nas últimas semanas acompanhamos notícias de festas clandestinas que se repetiram no final do ano passado ao carnaval, além de bailes funk e outros eventos com a presença de grande quantidade de pessoas. Esses episódios mostraram uma das faces mais cruéis do ser humano, o egoísmo. Mesmo diante da pandemia e do elevado número de infectados e mortes pelo novo coronavirus, muitas pessoas decidiram tomar atitudes que afetam negativamente toda a comunidade, , uma vez que promover aglomerações contribui para o aumento de casos e de mortes. O individualismo tem falado mais alto do que o respeito em relação a essa situação coletiva gravíssima.
O egoísta não pensa no próximo e transgrede um dos principais mandamentos, pontua o bispo Macedo. Também não é raro de observarmos pessoas que causam transtornos por andarem tranquilamente nas ruas sem usar a máscara e há até notícias de indivíduos com Covid-19 que não respeitam o isolamento, não dispensam funcionários e ignoram os riscos às pessoas ao redor. Recentemente, um voo que saiu de Salvador com destino a Brasília teve que retornar ao aeroporto pouco depois da decolagem porque um passageiro se recusou a usar a máscara de proteção, uma medida tão simples, o homem foi retirado da aeronave por policiais federais. Atitudes como essas são criminosas e assustadoras.
Os egoístas também tem lotado praias, quiosques e cidades turísticas, ignorando o distanciamento, o uso de máscara e o cumprimento das normas impostas para combater o vírus.
Muito além de olhar apenas para o próprio umbigo, o egoísta transgrede um dos principais mandamentos bíblicos, como já abordou o bispo Edir Macedo em seu blog. “O Senhor Jesus resume todos os mandamentos a apenas dois: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda tua alma, e de todas tuas forças, e de todo teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”. Amar a Deus sobre todas as coisas é dar-se por inteiro ao seu Criador. Amar ao próximo como a si mesmo é dar-se a alguém sem esperar nada em troca, pelo pleno exercício de amar por obediência a Deus”, escreveu.
Compartilhar, doar, entregar, sacrificar e dividir não são verbos que o egoísta conjuga em seu vocabulário. Daí podemos concluir que o egoísta se torna deus de sí próprio. Ele se basta, por isso jamais conseguirá reconhecer um Deus soberano. Criador de todas as coisas, simplesmente porque não lhe passa pela mente porque não lhe passa pela cabeça que haja algo ou alguém, acima dele mesmo, que seja relevante para o mundo”. Escreveu.
Do texto anterior podemos concluir que ditas ações próprias dos egoístas são um deboche para com a sociedade e a nação brasileira!
ISBN | 978-65-002-4687-2 |
Número de páginas | 381 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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