Nenhum ser humano nasce criminoso. É o meio que desenha seus valores e assim o torna. Mas ninguém liga para esse fato real, para a maioria é melhor fechar os olhos. Quando uma maioria vive na pobreza, na indigência e na penúria sem nenhuma qualidade nem perspectiva de vida, essa mesma miséria, as más companhias e as oportunidades as levam, visando sobreviver e manter seu vício, a cometer ilegalidades contra aquela sociedade que eles acham ser culpada por não se importar.
As histórias que apresentaremos nestas próximas páginas, nunca foram divulgadas e até hoje são desconhecidas pelos funcionários públicos que prenderam seus autores. Pois ao final eles só procuraram os resultados, ficando alheios às investigações e às reais causas que levaram a cometer os delitos chamados crimes. A narrativa de todas essas histórias e bizarrices começa a fluir e se inicia no mesmo instante em que aquele ser humano, aquele presidiário contemplava insistentemente seu rosto num pedaço de espelho, mas desta vez na procura de sua alma.
Número de páginas | 56 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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