Assim como todos meus trabalhos anteriores, editados pelo clubedeautores.com.br. Crime sem Castigo também se inspira, exclusivamente, em fatos reais.
Talvez o nome deste trabalho nos lembre do romance clássico CRIME E CASTIGO o romance de Fiódor Dostoiévski, lançado na Rússia no ano de 1886razão pela qual apresentarei nestas primeiras linhas sua breve e sumária narrativa: Nesta obra Dostoiévski narra a história de Raskolnikov, um jovem estudante da Rússia czarista do século XIX, de origens pobres, mas eivado de uma avassaladora ambição. Raskolnikov é taciturno, profundo, arredio e vive em uma mansarda miserável de São Petersburgo. È um homem introspectivo, cerebral, doente de ideias. Na solidão de seu decrépito quarto de pensão é assolado por uma torrente de ideias progressistas? e revolucionárias. Encarna o típico intelectual crítico pós-iluminista, racionalista e humanista que não se peja de fazer tabula rasa de todo o legado cultural tradicional de sua nação e de sua civilização. Tem algo de Maquiavel e de Nietzsche.
Não sou tão pretencioso esperando que com a leitura deste trabalho as pessoas virão a possibilitar ter conhecimento e entender as circunstâncias e eventos que envolveram o processo 00901958267, pois será necessário complementar esta lenta leitura analítica com dois de meus trabalhos anteriores ou seja “A verdade não contada no caso Maria da Penha” e “A voz, nem tudo o que é parece!”, a pesar de ser consciente de que todos estes anos de radicalismo e ignorância por parte de quem julgo y condeno apenas se guiando pelas informações convenientes e falsas da imprensa e de um judiciário contaminado pelo crime de ódio, sei que nada será fácil.
Apenas sei que para derrotar a mentira, as pessoas precisam ter a coragem de vencer primeiro o preconceito que habita dentro delas, mas é difícil imaginar que isto venha a ocorrer já que nem sequer tem existido o mínimo de interesse em conhecer a realidade que desconhecem lendo pelo menos os dois trabalhos anteriormente citados pois sempre tem ficado mais cómodo acreditar somente no que se pensa ao respeito ainda que não se tenha o conhecimento de fatos cruciais que por conveniência foram apagados e escondidos pelas autoridades e acusadores, mas lembrem que as vísceras das laudas do processo continuam abertas.
Número de páginas | 310 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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