Pois é, pensar que eu era daquelas pessoas talvez ingênua ou tola que cegamente acreditava que nos estados ou regiões territoriais do país, cada um dos Agentes do Ministério Público, cada Funcionário Público do Poder Judiciário e cada Jornalista dos Meios de Comunicação eram seres humanos que com dignidade, ética, honra, persistência e retidão, acima de tudo combatiam a criminalidade em todos seus aspectos e defendiam com unhas e dentes o respeito a verdade e o cumprimento dos direitos civis dos cidadãos. Mas agora me encontro totalmente convencido, depois de haver sofrido na minha própria carne - pois as provas são irrefutáveis - de que alguns indivíduos de mau caráter togados e diplomados ou não, mas com distintivos se encontram infiltrados nos diversos níveis sociais e escalões dos poderes estaduais e constitucionais da federação brasileira onde no meio da corrupção e impunidade praticam convenientemente e inescrupulosamente seus falsos anseios distantes das determinações da consagrada Carta Magna respaldados por seus pares dos Tribunais e nos Centros Jornalísticos. O que nos leva a concluir que: “Todo mal nasce na mente do homem!”.
Nenhuma pessoa comum e de boa índole, ou seja trabalhadora, digna, honesta e responsável, como é a maior parte do povo brasileiro, poderia imaginar que profissionais do Ministério Público e do Poder Judiciário cearense em conluio com os Meios de comunicação, comovidos por eventos falsos idealizados e narrados por Maria da Penha Maia Fernandes à justiça cearense, vestiram os trajes a rigor de juízes, jurados e carrascos de um Tribunal de Estado lhes permitindo assim se colocar por cima da sagrada Constituição Federal e do Código de Processo Penal cometendo tantos e tantos crimes com o intuito de prejudicar um inocente, sendo pior ainda que as autoridades superiores passassem a ser coniventes ao olhar em outra direção.
Nunca, jamais deve ter passado pela cabeça dessas pessoas que aquela mulher Maria da Penha Maia Fernandes tivesse mentido e apresentado tantos, mas tantos perjúrios na justiça com o objetivo de criar uma imagens monstruosa de seu marido e assim o converter graciosamente num criminoso diante das Instituições e da sociedade de maneira a ser obrigatória e sumariamente condenado por um crime de tentativa de homicídio e assim o arrancar do coração de suas três crianças inocentes o fazendo pagar de maneira grosseira e dissimulada pela infidelidade cometida. Seu ódio e sede de vingança silenciosos carcomeram sua mente e corromperam sua alma!
Não é pelo fato de eu vir contando desde faz mais de dez anos e de maneira transparente sobre as ignominias de que fui vítima nas mãos da justiça, dos meios de comunicação e especialmente Maria da Penha Maia Fernandes indicando um a um os crimes praticados assim como seus diretos idealizadores e executores, mas hoje tenho certeza absoluta de que muitas dessas pessoas que já faleceram, desde a eternidade, seja ela qual for, agora sabem sobre toda aquela verdade que se negaram a ver, entender e aceitar quando se encontravam em vida aqui na terra.
Não importa o que Maria da Penha Maia Fernandes faça hoje para justificar sua posição social, há algo inevitável de acontecer, isto por que conscientemente os alicerces de sua existência foram constituídos por inverdades e falsidades a fazendo escrava do fingimento e da hipocrisia tornando assim sua vida numa grande mentira. O que façamos hoje de bom não apaga de nossa vida o que fizemos ontem de ruim!
Enquanto mais estudamos a ação penal a que fui submetido a luz da jurisprudência vigente no Brasil relativa ao CPP e à Constituição Federal, maiores e mais fortes são as evidências e convicção referentes às ignomínias de que fui vítima e que brilhantemente foram praticadas por agentes do Ministério Público do Estado, funcionários públicos do Poder Judiciário cearense e dos Meios de comunicação que conscientemente assumiram o papel de juízes, júri e de carrascos num Tribunal de Estado em harmoniosa cumplicidade dissimulada com os anseios pessoais e nefastos de Maria da Penha Maia Fernandes que afiava suas garras escondia por trás da figura do Ministério Público.
Para Maria da Penha Maia Fernandes não vai ser nada fácil continuar a mentir, manipular e enganar da maneira descarada como o vem fazendo até os dias atuais, se escondendo por trás de cada sorriso fingido, para sustentar sua vida feita na base da mentira, vida que não passa de um grande embuste.
Se existisse na sua alma pelo menos uma pequena gota de bondade e de humanidade como o faz crer, não teria cometido tantas perversidades nefastas que chegaram a atingir até a três crianças inocentes, mas a maldade que habita na sua alma é tão poderosa e demoníaca que com certeza a ajudarão a superar o momento em que seu corpo inerte partirá levando consigo todos esses segredos para o além-túmulo onde não serão recebidos com tanta receptividade e simpatia como acontecera nesta existência. Sem dúvida que esse dia poderá até demorar, mas vai chegar! Prepare-se...
Número de páginas | 374 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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