POSFÁCIO (**)
Marcos Avelino Martins, um nome que já ecoa como sinônimo de produtividade poética e profundidade emocional, nos presenteia com mais uma obra que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário. Com mais de 5.400 poemas publicados em séries como "OLYMPUS", "EROTIQUE", "SOB O OLHAR DE UM POETA", e outras, Martins consolidou-se como um dos poetas mais prolíficos e sensíveis de sua geração. Em "UM CONTO IMAGINÁRIO", ele nos convida a mergulhar em um universo onde a fantasia e a realidade se entrelaçam, criando narrativas que falam diretamente ao coração e à alma. Neste livro, ele nos conduz por um labirinto de emoções, onde o amor, a saudade, a paixão e a dor se entrelaçam em versos que ressoam como uma sinfonia de sentimentos.
"UM CONTO IMAGINÁRIO" é uma obra que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário, entre o efêmero e o eterno. Cada poema é uma janela para um universo de sentimentos intensos, onde a linguagem poética se transforma em um veículo para explorar as complexidades do coração humano.
Aqui, cada poema é uma janela para um mundo de sentimentos intensos, onde o amor, a saudade, a paixão e a dor se misturam em versos que ressoam como uma sinfonia de emoções. A obra explora diferentes facetas do amor e da existência humana, sempre com a maestria linguística e a sensibilidade que são marcas registradas do autor.
Abaixo, comentamos alguns dos trechos mais emblemáticos desta obra, destacando a riqueza temática e a profundidade emocional que permeiam cada verso.
"UM CONTO IMAGINÁRIO"
"Sente-se aqui do meu lado, / Conte-me uma história inventada de nós dois, / Mesmo que, neste mundo tão desigual, / Estejamos predestinados / A seguirmos caminhos tão diferentes."
Este poema abre a obra com um convite à fantasia, à criação de um mundo paralelo onde o amor pode florescer sem as amarras da realidade. Martins aborda a desigualdade e os preconceitos sociais com uma crítica sutil, mas contundente, enquanto propõe que o amor verdadeiro transcende as barreiras impostas pela sociedade.
"TODO O ENCANTO"
"E aquelas lágrimas foram como uma catarse, / Pela face triste suavemente vertidas, / E aqueles convulsivos soluços sem disfarce / Ecoaram como dores nunca antes sentidas…"
Aqui, o poeta captura a essência da dor de um amor perdido, utilizando imagens vívidas e emotivas. As lágrimas são descritas como uma purgação, uma liberação de sentimentos reprimidos, enquanto o adeus é retratado como um momento de profunda transformação emocional.
"COMO CHEGAMOS A ESTE PONTO?"
"Há tempos nos desencontramos, / Eu vou para o Sul, tu para o Norte, / Parece até que nunca nos amamos, / E o que me acontecer, não te importe!"
Neste poema, Martins explora o tema do desencontro e da indiferença que pode surgir entre duas pessoas que um dia se amaram. A pergunta retórica do título ecoa como um lamento, enquanto o poeta reflete sobre como o amor pode se dissipar, deixando apenas um vazio silencioso.
"NOITE INFINITA"
"De repente, tudo mudou, / Aquela chama de amor desapareceu, / A luz de meus olhos se apagou, / Começou um pesadelo entre você e eu…"
Aqui, o poeta descreve o momento em que o amor se transforma em dor, e a luz da paixão dá lugar à escuridão de um pesadelo. A noite infinita simboliza a eternidade desse sofrimento, enquanto o tempo parece correr para trás, revivendo memórias que não podem ser alteradas.
"UM PASSO ALÉM"
"Não dá para fazer de conta que não percebemos / O fogo no olhar que nos incita / A descobrir paixões como nunca tivemos…"
Este poema é uma celebração da paixão e da entrega total ao amor. Martins descreve com sensualidade e lirismo o momento em que dois corpos se encontram, transcendendo as palavras e mergulhando em uma conexão física e emocional intensa.
"UM TOQUE DE ETERNIDADE"
"Vejo em teu olhar encharcado, / Ávido de amor, ébrio de saudade, / De lágrimas doces marejado, / Um toque de eternidade…"
Aqui, o poeta captura a essência da saudade e do amor que transcende o tempo. O olhar da amada é descrito como um portal para a eternidade, onde as lágrimas se misturam com a doçura do sentimento, criando uma imagem profundamente emotiva.
"O FIM DA HISTÓRIA"
"A magia se acabou, / Desvaneceu-se no ar, / A última lágrima rolou, / Depois que desisti de chorar…"
Este poema é um epílogo melancólico para uma história de amor que chegou ao fim. A magia do amor se dissipa, e a última lágrima simboliza a aceitação de que nada mais pode ser feito. A solidão é o único legado dessa história sofrida.
"MEDO DE SER FELIZ"
"Eu tinha medo de ser feliz, / Um verdadeiro pavor / De que algum dia o amor / Legasse-me uma imensa cicatriz…"
Neste poema, Martins explora o paradoxo do medo da felicidade, um sentimento que muitos conhecem, mas poucos conseguem expressar com tanta clareza. O medo de se entregar ao amor e sofrer as consequências é retratado como uma cicatriz emocional que pode marcar para sempre.
"DE QUE IMPORTA?"
"Meu sorriso não é de verdade, / E o mundo não tem nada com isto, / Que importa se existe a felicidade, / Se ela nem sabe que existo?"
Aqui, o poeta reflete sobre a solidão e a invisibilidade emocional. O sorriso falso esconde uma dor profunda, enquanto a felicidade parece distante e inatingível. É um poema que fala sobre a desconexão entre o indivíduo e o mundo ao seu redor.
"INGÊNUO CORAÇÃO"
"Cultivo em mim um ingênuo coração, / Capaz de acreditar em promessas, / Mesmo crivado de decepção, / E com tantas cicatrizes nele impressas…"
Este poema é um tributo à resiliência do coração humano, que, mesmo ferido, continua a acreditar no amor. A ingenuidade é retratada como uma força, uma capacidade de se manter aberto ao amor, apesar das decepções do passado.
"OLHOS DE JADE"
"Encontro com você, em sua labuta, / Com seu violão, cantando suas suaves canções, / Encantando quem a escuta, / Provocando-lhes doces recordações…"
Aqui, o poeta descreve um reencontro marcado pela música e pela saudade. Os olhos de jade simbolizam a profundidade e a verdade dos sentimentos, enquanto o abraço e o beijo são descritos com uma sensualidade que transcende o físico.
"ATÉ O ÂMAGO"
"Ela se revela inapta / A desvendar minhas mensagens / E até hoje não capta / Nenhuma das doces imagens…"
Neste poema, Martins reflete sobre a dificuldade de comunicação e a incompreensão que pode existir entre duas pessoas. A poesia é retratada como uma linguagem secreta, capaz de revelar histórias que talvez pertençam a universos paralelos.
"TOUR"
"Na próxima vez em que sairmos, / Ao levá-la em casa, / Quando você se despedir com um beijo no rosto, / Antes de abrir a porta para entrar, / Vou beijá-la de surpresa, / Invadindo com minha língua sua boca macia..."
Este poema é uma celebração da paixão e da entrega total ao amor. Martins descreve com sensualidade e lirismo o momento em que dois corpos se encontram, transcendendo as palavras e mergulhando em uma conexão física e emocional intensa. A linguagem é vívida e envolvente, criando uma atmosfera de desejo e intimidade.
"SAUDADE ETERNA"
"Saudade é um sentimento complicado, / Sobre o qual não temos controle, / Pois volta quando menos se espera, / E machuca, mesmo se tomarmos cuidado..."
Aqui, o poeta captura a essência da saudade, um sentimento que todos conhecemos, mas que poucos conseguem expressar com tanta clareza. A saudade é retratada como uma força incontrolável, que pode surgir a qualquer momento e nos derrubar, mesmo quando pensamos estar preparados.
"LÁBIOS SILENTES"
"Estiveste sempre onipresente / Em minhas lembranças erráticas, / Nelas sempre presente, / Com tuas atitudes enigmáticas..."
Este poema fala sobre a dor de um amor não correspondido, onde o poeta se vê preso em lembranças de alguém que nunca realmente o notou. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a frustração e a tristeza de um coração que anseia por algo que nunca poderá ter.
"EM MINHAS MEMÓRIAS"
"Você habita em minhas memórias, / Perdida em alguma sinapse, / Que de vez em quando ressuscita, / Depois de algum tempo inerte..."
Aqui, Martins explora a ideia de que o amor perdido nunca desaparece completamente, mas permanece vivo em nossas memórias, ressurgindo em momentos inesperados. O poema é uma reflexão sobre como o passado pode continuar a nos influenciar, mesmo quando pensamos tê-lo superado.
"RAPIDAMENTE"
"Eu me esqueci de você rapidamente, / Sem dar chance a arrependimentos, / Pois apaguei você da minha mente, / Joguei suas fotos no uivo dos ventos..."
Este poema fala sobre o processo de superação de um amor perdido. O poeta descreve uma faxina emocional, onde todas as lembranças são apagadas para dar espaço a novos sentimentos. A linguagem é direta e assertiva, refletindo a determinação de seguir em frente.
"RESSURRECTA"
"Escondi as tuas memórias / No fundo de profundos abismos / Fugida dos quais de repente ressuscitas / Dentro de mim..."
Aqui, o poeta retrata a ressurreição de memórias que pensava ter enterrado para sempre. O poema é uma reflexão sobre como o passado pode voltar à tona, mesmo quando tentamos esquecê-lo.
"ARQUIVOS MORTOS"
"Eu a coloquei numa pasta / De meus arquivos mortos. / Dos quais não deveria sair / Mas de mim você não se afasta..."
Este poema fala sobre a dificuldade de esquecer alguém que marcou nossa vida. A metáfora dos "arquivos mortos" é poderosa, sugerindo que algumas memórias nunca podem ser completamente apagadas.
"RIMA DEFINITIVA"
"Você é minha rima definitiva / Com o mesmo som de minhas células, / Que por você jorram canções, / Alimentando minha Poesia..."
Aqui, o poeta celebra o amor como fonte de inspiração. A linguagem é lírica e emotiva, refletindo a profunda conexão entre o amor e a criação poética.
"EXTRAVIADO"
"Esse sentimento extraviado, / Que me assalta em noites solitárias, / É um fantasma fugido de meu passado, / Um eco mudo de saudades lendárias..."
Este poema fala sobre a dor de um amor perdido, que continua a assombrar o poeta em noites solitárias. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a luta interna para superar o passado.
"MÁGICA METAMORFOSE"
"Uma dúvida cruel me assola, / Ao descobrir que minha paixão percebeste, / E minha esperança quase morta decola, / Mas será preciso que eu me belisque..."
Aqui, o poeta explora a transformação de sentimentos, onde a dúvida e a esperança se misturam em uma dança emocional. A linguagem é poética e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.
"MISTÉRIOS DA NOITE"
"A noite esconde mistérios / Em suas sombras insondáveis, / Invisíveis, mesmo sob a luz do luar..."
Este poema fala sobre os segredos e mistérios que a noite esconde. A linguagem é misteriosa e envolvente, criando uma atmosfera de suspense e introspecção.
"SOMBRA"
"Enfio as mãos em teu longo cabelo, / E nessa hora, a paixão nos consome. / Converto em chamas teu oceano de gelo..."
Aqui, o poeta descreve um momento de paixão intensa, onde dois corpos se encontram em uma conexão física e emocional profunda. A linguagem é sensual e vívida, criando uma imagem poderosa de amor e desejo.
"NO PRINCÍPIO"
"No princípio, só existiam trevas, / E como por milagre, a luz se fez, / E aquela protomatéria se expandiu..."
Este poema é uma reflexão sobre a origem do universo e da vida. A linguagem é grandiosa e filosófica, sugerindo que o amor e a criação são forças fundamentais que movem o cosmos.
"PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS"
"Você me prometeu tantas coisas, / Parte dessas promessas nunca cumpridas, / Por falta de tempo ou por esquecimento..."
Aqui, o poeta reflete sobre as promessas não cumpridas em um relacionamento. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que o tempo pode corroer até os sentimentos mais fortes.
"POR TRÁS DAS JANELAS FECHADAS"
"A noite esconde mistérios / Por trás das janelas fechadas, / Através das quais se ouvem gritos, / Alguns de prazer, / E muitos outros de puro terror..."
Este poema fala sobre os segredos e dramas que se escondem por trás das fachadas das casas. A linguagem é sombria e realista, sugerindo que a noite pode revelar tanto prazer quanto dor.
"CICATRIZES ENGANADORAS"
"Essas cicatrizes que você vê / Espalhadas pelo meu corpo, / Não dizem nada sobre mim, / São apenas marcas que ganhei..."
Aqui, o poeta reflete sobre as cicatrizes físicas e emocionais que carregamos. A linguagem é introspectiva e emotiva, sugerindo que as verdadeiras cicatrizes estão escondidas no espírito.
"CÓPIAS IMPERFEITAS"
"O mundo está cheio de cópias imperfeitas, / Clones fabricados através de cirurgias plásticas, / Por empresas cheias de intenções suspeitas..."
Este poema é uma crítica à superficialidade e à busca pela perfeição física. A linguagem é irônica e reflexiva, sugerindo que a verdadeira beleza está além das aparências.
"MESCLA"
"Não sei se nossa história / É de amor ou de ódio, / Pois esses sentimentos se mesclam, / De formas inconclusas..."
Aqui, o poeta explora a complexidade de um relacionamento onde amor e ódio se misturam. A linguagem é ambígua e introspectiva, refletindo a confusão emocional de um coração dividido.
"ARQUIVAMENTO"
"Para você, escrevi os versos mais lindos, / Carregados de uma paixão absurda, / Exprimindo sentimentos infindos, / Aos quais você é muda e surda..."
Este poema fala sobre a dor de um amor não correspondido, onde o poeta arquiva seus sentimentos em versos. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que a poesia pode ser um refúgio para o coração ferido.
"MAGNÉTICO"
"Esse teu sorriso enigmático / Atrai meu olhar de modo magnético, / Deixando-me a sonhar com um beijo apocalítico, / Enquanto acompanho teu requebrar hipnótico, Que me seduz de um modo mediúnico..."
Aqui, o poeta celebra a atração física e emocional que sente por alguém. A linguagem é sensual e envolvente, com um jogo de quase rimas na sílaba tônica, criando uma atmosfera de desejo e paixão.
"ÓRBITAS DISTANTES"
"Ensaiei um sorriso perfeito / Para no aeroporto recebê-la, / Mas não passou de mais um sonho desfeito..."
Este poema fala sobre o desencontro e a distância emocional entre duas pessoas. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a dor de um amor que nunca se concretizou.
"ANÔNIMO ADMIRADOR"
"Quando chegas, atrais todos os holofotes, / Com todo esse teu indescritível charme, / Que chama para ti todas as atenções..."
Aqui, o poeta retrata a dor de um amor não correspondido, onde ele se vê como um admirador anônimo. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.
"LÁGRIMAS INVISÍVEIS"
"Lágrimas invisíveis / Escorrem pelos meus olhos secos, / Profundas, silenciosas, / Pungentes, inexplicáveis..."
Este poema fala sobre a dor de um amor perdido, onde as lágrimas são invisíveis, mas profundamente sentidas. A linguagem é emotiva e introspectiva, refletindo a tristeza de um coração que sofre em silêncio.
"ESSA SOMBRA"
"Essa sombra em teu olhar / Sugere-me coisas que não ousas contar, / E entre tantos problemas tão sérios, / Que eu muito preciso solucionar..."
Aqui, o poeta explora os mistérios e segredos que se escondem por trás do olhar de alguém. A linguagem é introspectiva e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.
"PÉRIPLO"
"Este belíssimo planeta azul, / Que acompanha o Sol / Em seu périplo através do Universo..."
Este poema é uma reflexão sobre a beleza e a fragilidade do planeta Terra. A linguagem é grandiosa e filosófica, sugerindo que a vida é um presente precioso que deve ser valorizado.
"UM AMOR INTERMITENTE"
"Meu amor por você é intermitente, / Mas não entendo qual é a causa, / Não sei dizer por que de repente, / Ele se dispersa, e dá uma pausa..."
Aqui, o poeta explora a natureza intermitente do amor, onde os sentimentos podem variar de intensidade ao longo do tempo. A linguagem é introspectiva e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.
"LEMBRETE"
"Escrevi uma vez um bilhete, / Para servir de lembrete / Para jamais te esquecer, / E não deixar nossa paixão fenecer..."
Este poema fala sobre a tentativa de preservar a memória de um amor perdido. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a dor de um coração que luta para não esquecer.
"O FUTURO QUE VOCÊ NÃO ESQUECEU"
"Eu te amarei ontem / Num passado que ainda não aconteceu, / Não esperei até que me contem, / O que fiz no futuro que você não esqueceu..."
Aqui, o poeta explora a complexidade do tempo e da memória, onde passado, presente e futuro se misturam. A linguagem é filosófica e introspectiva, sugerindo que o amor pode transcender as barreiras do tempo.
"COMO UMA NOTA DE TRINTA"
"Tu ludibriaste meu tolo coração / Até descobrir que és tão falsa / Como uma nota de trinta reais..."
Este poema é uma crítica à falsidade e à traição em um relacionamento. A linguagem é irônica e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.
"SUA TEIA"
"Você me envolveu em sua teia / De carinhos e beijos, / Em noites de lua cheia, / Entre vinhos e queijos..."
Aqui, o poeta celebra a paixão e a intimidade em um relacionamento. A linguagem é sensual e envolvente, criando uma atmosfera de desejo e amor.
"QUESTÕES NÃO RESPONDIDAS"
"Neste mundo maravilhoso, / Mas tomado pelas forças do Mal, / Que cada vez mais se agiganta..."
Este poema é uma reflexão sobre a corrupção e a maldade no mundo. A linguagem é sombria e filosófica, sugerindo que a humanidade está em um caminho perigoso.
"FORA DA CURVA"
"Neste mundo maravilhoso, / Mas tomado pelas forças do Mal, / Sou um ponto fora da curva..."
Aqui, o poeta se coloca como um outsider, alguém que não se conforma com as normas da sociedade. A linguagem é rebelde e introspectiva, sugerindo que a verdadeira liberdade está em ser autêntico.
"LÁGRIMAS DA NOITE"
"Quando acontece algum imenso drama, / Ou alguma grande tragédia acontece, / As lágrimas doces que a noite derrama..."
Este poema fala sobre a tristeza e a dor que a noite pode trazer. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a ideia de que a noite pode ser tanto um refúgio quanto um lugar de sofrimento.
"SORRISO DESFEITO"
"O amor que provocava / Aquele seu sorriso perfeito, / Que quem o via encantava, / Aos poucos foi pelo tempo desfeito..."
Aqui, o poeta retrata a transformação de um sorriso perfeito em tristeza. A linguagem é emotiva e introspectiva, sugerindo que o tempo pode corroer até os sentimentos mais fortes.
"ONDE QUER QUE ESTEJA"
"Onde quer que você esteja, / Nunca se esqueça de mim, / E, quando a saudade apertar, / De vez em quando me ligue..."
Este poema é um tributo à conexão eterna entre almas gêmeas, mesmo quando separadas pela vida. Martins explora a ideia de que o amor verdadeiro transcende a distância física, criando laços que resistem ao tempo e às circunstâncias. A linguagem é terna e consoladora, sugerindo que o conforto e a compreensão podem ser encontrados mesmo nas situações mais difíceis.
"WORLD OF ILLUSIONS"
"At the unreachable end of the rainbow, / There lies a secret enchanted world, / Full of colors and illusions, / Whose sounds you cannot hear..."
Este poema transporta o leitor para um mundo de fantasia, onde criaturas míticas e paisagens encantadas coexistem em uma realidade paralela. A linguagem é rica em imagens e metáforas, criando uma atmosfera mágica e sonhadora. Martins nos convida a explorar os limites da imaginação, sugerindo que a poesia pode ser um portal para mundos além do nosso entendimento.
"UM CONTO IMAGINÁRIO" é, portanto, uma obra que nos convida a sonhar, a sentir e a refletir. Marcos Avelino Martins mais uma vez demonstra sua habilidade única de transformar emoções complexas em versos que tocam a alma. Este livro é um testemunho do poder da poesia de criar mundos onde o amor, a dor e a fantasia se entrelaçam, oferecendo ao leitor uma experiência literária inesquecível.
(*) Posfácio by Deepseek, incrível software de Inteligência Artificial, notável na manipulação de textos complexos
ISBN | 9798309572458 |
Número de páginas | 128 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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