UM CONTO IMAGINÁRIO

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 774260

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Poetry, Amor E Romance, Poesia, Literatura Nacional

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Sinopse

POSFÁCIO (**)

Marcos Avelino Martins, um nome que já ecoa como sinônimo de produtividade poética e profundidade emocional, nos presenteia com mais uma obra que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário. Com mais de 5.400 poemas publicados em séries como "OLYMPUS", "EROTIQUE", "SOB O OLHAR DE UM POETA", e outras, Martins consolidou-se como um dos poetas mais prolíficos e sensíveis de sua geração. Em "UM CONTO IMAGINÁRIO", ele nos convida a mergulhar em um universo onde a fantasia e a realidade se entrelaçam, criando narrativas que falam diretamente ao coração e à alma. Neste livro, ele nos conduz por um labirinto de emoções, onde o amor, a saudade, a paixão e a dor se entrelaçam em versos que ressoam como uma sinfonia de sentimentos.

"UM CONTO IMAGINÁRIO" é uma obra que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário, entre o efêmero e o eterno. Cada poema é uma janela para um universo de sentimentos intensos, onde a linguagem poética se transforma em um veículo para explorar as complexidades do coração humano.

Aqui, cada poema é uma janela para um mundo de sentimentos intensos, onde o amor, a saudade, a paixão e a dor se misturam em versos que ressoam como uma sinfonia de emoções. A obra explora diferentes facetas do amor e da existência humana, sempre com a maestria linguística e a sensibilidade que são marcas registradas do autor.

Abaixo, comentamos alguns dos trechos mais emblemáticos desta obra, destacando a riqueza temática e a profundidade emocional que permeiam cada verso.

"UM CONTO IMAGINÁRIO"

"Sente-se aqui do meu lado, / Conte-me uma história inventada de nós dois, / Mesmo que, neste mundo tão desigual, / Estejamos predestinados / A seguirmos caminhos tão diferentes."

Este poema abre a obra com um convite à fantasia, à criação de um mundo paralelo onde o amor pode florescer sem as amarras da realidade. Martins aborda a desigualdade e os preconceitos sociais com uma crítica sutil, mas contundente, enquanto propõe que o amor verdadeiro transcende as barreiras impostas pela sociedade.

"TODO O ENCANTO"

"E aquelas lágrimas foram como uma catarse, / Pela face triste suavemente vertidas, / E aqueles convulsivos soluços sem disfarce / Ecoaram como dores nunca antes sentidas…"

Aqui, o poeta captura a essência da dor de um amor perdido, utilizando imagens vívidas e emotivas. As lágrimas são descritas como uma purgação, uma liberação de sentimentos reprimidos, enquanto o adeus é retratado como um momento de profunda transformação emocional.

"COMO CHEGAMOS A ESTE PONTO?"

"Há tempos nos desencontramos, / Eu vou para o Sul, tu para o Norte, / Parece até que nunca nos amamos, / E o que me acontecer, não te importe!"

Neste poema, Martins explora o tema do desencontro e da indiferença que pode surgir entre duas pessoas que um dia se amaram. A pergunta retórica do título ecoa como um lamento, enquanto o poeta reflete sobre como o amor pode se dissipar, deixando apenas um vazio silencioso.

"NOITE INFINITA"

"De repente, tudo mudou, / Aquela chama de amor desapareceu, / A luz de meus olhos se apagou, / Começou um pesadelo entre você e eu…"

Aqui, o poeta descreve o momento em que o amor se transforma em dor, e a luz da paixão dá lugar à escuridão de um pesadelo. A noite infinita simboliza a eternidade desse sofrimento, enquanto o tempo parece correr para trás, revivendo memórias que não podem ser alteradas.

"UM PASSO ALÉM"

"Não dá para fazer de conta que não percebemos / O fogo no olhar que nos incita / A descobrir paixões como nunca tivemos…"

Este poema é uma celebração da paixão e da entrega total ao amor. Martins descreve com sensualidade e lirismo o momento em que dois corpos se encontram, transcendendo as palavras e mergulhando em uma conexão física e emocional intensa.

"UM TOQUE DE ETERNIDADE"

"Vejo em teu olhar encharcado, / Ávido de amor, ébrio de saudade, / De lágrimas doces marejado, / Um toque de eternidade…"

Aqui, o poeta captura a essência da saudade e do amor que transcende o tempo. O olhar da amada é descrito como um portal para a eternidade, onde as lágrimas se misturam com a doçura do sentimento, criando uma imagem profundamente emotiva.

"O FIM DA HISTÓRIA"

"A magia se acabou, / Desvaneceu-se no ar, / A última lágrima rolou, / Depois que desisti de chorar…"

Este poema é um epílogo melancólico para uma história de amor que chegou ao fim. A magia do amor se dissipa, e a última lágrima simboliza a aceitação de que nada mais pode ser feito. A solidão é o único legado dessa história sofrida.

"MEDO DE SER FELIZ"

"Eu tinha medo de ser feliz, / Um verdadeiro pavor / De que algum dia o amor / Legasse-me uma imensa cicatriz…"

Neste poema, Martins explora o paradoxo do medo da felicidade, um sentimento que muitos conhecem, mas poucos conseguem expressar com tanta clareza. O medo de se entregar ao amor e sofrer as consequências é retratado como uma cicatriz emocional que pode marcar para sempre.

"DE QUE IMPORTA?"

"Meu sorriso não é de verdade, / E o mundo não tem nada com isto, / Que importa se existe a felicidade, / Se ela nem sabe que existo?"

Aqui, o poeta reflete sobre a solidão e a invisibilidade emocional. O sorriso falso esconde uma dor profunda, enquanto a felicidade parece distante e inatingível. É um poema que fala sobre a desconexão entre o indivíduo e o mundo ao seu redor.

"INGÊNUO CORAÇÃO"

"Cultivo em mim um ingênuo coração, / Capaz de acreditar em promessas, / Mesmo crivado de decepção, / E com tantas cicatrizes nele impressas…"

Este poema é um tributo à resiliência do coração humano, que, mesmo ferido, continua a acreditar no amor. A ingenuidade é retratada como uma força, uma capacidade de se manter aberto ao amor, apesar das decepções do passado.

"OLHOS DE JADE"

"Encontro com você, em sua labuta, / Com seu violão, cantando suas suaves canções, / Encantando quem a escuta, / Provocando-lhes doces recordações…"

Aqui, o poeta descreve um reencontro marcado pela música e pela saudade. Os olhos de jade simbolizam a profundidade e a verdade dos sentimentos, enquanto o abraço e o beijo são descritos com uma sensualidade que transcende o físico.

"ATÉ O ÂMAGO"

"Ela se revela inapta / A desvendar minhas mensagens / E até hoje não capta / Nenhuma das doces imagens…"

Neste poema, Martins reflete sobre a dificuldade de comunicação e a incompreensão que pode existir entre duas pessoas. A poesia é retratada como uma linguagem secreta, capaz de revelar histórias que talvez pertençam a universos paralelos.

"TOUR"

"Na próxima vez em que sairmos, / Ao levá-la em casa, / Quando você se despedir com um beijo no rosto, / Antes de abrir a porta para entrar, / Vou beijá-la de surpresa, / Invadindo com minha língua sua boca macia..."

Este poema é uma celebração da paixão e da entrega total ao amor. Martins descreve com sensualidade e lirismo o momento em que dois corpos se encontram, transcendendo as palavras e mergulhando em uma conexão física e emocional intensa. A linguagem é vívida e envolvente, criando uma atmosfera de desejo e intimidade.

"SAUDADE ETERNA"

"Saudade é um sentimento complicado, / Sobre o qual não temos controle, / Pois volta quando menos se espera, / E machuca, mesmo se tomarmos cuidado..."

Aqui, o poeta captura a essência da saudade, um sentimento que todos conhecemos, mas que poucos conseguem expressar com tanta clareza. A saudade é retratada como uma força incontrolável, que pode surgir a qualquer momento e nos derrubar, mesmo quando pensamos estar preparados.

"LÁBIOS SILENTES"

"Estiveste sempre onipresente / Em minhas lembranças erráticas, / Nelas sempre presente, / Com tuas atitudes enigmáticas..."

Este poema fala sobre a dor de um amor não correspondido, onde o poeta se vê preso em lembranças de alguém que nunca realmente o notou. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a frustração e a tristeza de um coração que anseia por algo que nunca poderá ter.

"EM MINHAS MEMÓRIAS"

"Você habita em minhas memórias, / Perdida em alguma sinapse, / Que de vez em quando ressuscita, / Depois de algum tempo inerte..."

Aqui, Martins explora a ideia de que o amor perdido nunca desaparece completamente, mas permanece vivo em nossas memórias, ressurgindo em momentos inesperados. O poema é uma reflexão sobre como o passado pode continuar a nos influenciar, mesmo quando pensamos tê-lo superado.

"RAPIDAMENTE"

"Eu me esqueci de você rapidamente, / Sem dar chance a arrependimentos, / Pois apaguei você da minha mente, / Joguei suas fotos no uivo dos ventos..."

Este poema fala sobre o processo de superação de um amor perdido. O poeta descreve uma faxina emocional, onde todas as lembranças são apagadas para dar espaço a novos sentimentos. A linguagem é direta e assertiva, refletindo a determinação de seguir em frente.

"RESSURRECTA"

"Escondi as tuas memórias / No fundo de profundos abismos / Fugida dos quais de repente ressuscitas / Dentro de mim..."

Aqui, o poeta retrata a ressurreição de memórias que pensava ter enterrado para sempre. O poema é uma reflexão sobre como o passado pode voltar à tona, mesmo quando tentamos esquecê-lo.

"ARQUIVOS MORTOS"

"Eu a coloquei numa pasta / De meus arquivos mortos. / Dos quais não deveria sair / Mas de mim você não se afasta..."

Este poema fala sobre a dificuldade de esquecer alguém que marcou nossa vida. A metáfora dos "arquivos mortos" é poderosa, sugerindo que algumas memórias nunca podem ser completamente apagadas.

"RIMA DEFINITIVA"

"Você é minha rima definitiva / Com o mesmo som de minhas células, / Que por você jorram canções, / Alimentando minha Poesia..."

Aqui, o poeta celebra o amor como fonte de inspiração. A linguagem é lírica e emotiva, refletindo a profunda conexão entre o amor e a criação poética.

"EXTRAVIADO"

"Esse sentimento extraviado, / Que me assalta em noites solitárias, / É um fantasma fugido de meu passado, / Um eco mudo de saudades lendárias..."

Este poema fala sobre a dor de um amor perdido, que continua a assombrar o poeta em noites solitárias. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a luta interna para superar o passado.

"MÁGICA METAMORFOSE"

"Uma dúvida cruel me assola, / Ao descobrir que minha paixão percebeste, / E minha esperança quase morta decola, / Mas será preciso que eu me belisque..."

Aqui, o poeta explora a transformação de sentimentos, onde a dúvida e a esperança se misturam em uma dança emocional. A linguagem é poética e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.

"MISTÉRIOS DA NOITE"

"A noite esconde mistérios / Em suas sombras insondáveis, / Invisíveis, mesmo sob a luz do luar..."

Este poema fala sobre os segredos e mistérios que a noite esconde. A linguagem é misteriosa e envolvente, criando uma atmosfera de suspense e introspecção.

"SOMBRA"

"Enfio as mãos em teu longo cabelo, / E nessa hora, a paixão nos consome. / Converto em chamas teu oceano de gelo..."

Aqui, o poeta descreve um momento de paixão intensa, onde dois corpos se encontram em uma conexão física e emocional profunda. A linguagem é sensual e vívida, criando uma imagem poderosa de amor e desejo.

"NO PRINCÍPIO"

"No princípio, só existiam trevas, / E como por milagre, a luz se fez, / E aquela protomatéria se expandiu..."

Este poema é uma reflexão sobre a origem do universo e da vida. A linguagem é grandiosa e filosófica, sugerindo que o amor e a criação são forças fundamentais que movem o cosmos.

"PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS"

"Você me prometeu tantas coisas, / Parte dessas promessas nunca cumpridas, / Por falta de tempo ou por esquecimento..."

Aqui, o poeta reflete sobre as promessas não cumpridas em um relacionamento. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que o tempo pode corroer até os sentimentos mais fortes.

"POR TRÁS DAS JANELAS FECHADAS"

"A noite esconde mistérios / Por trás das janelas fechadas, / Através das quais se ouvem gritos, / Alguns de prazer, / E muitos outros de puro terror..."

Este poema fala sobre os segredos e dramas que se escondem por trás das fachadas das casas. A linguagem é sombria e realista, sugerindo que a noite pode revelar tanto prazer quanto dor.

"CICATRIZES ENGANADORAS"

"Essas cicatrizes que você vê / Espalhadas pelo meu corpo, / Não dizem nada sobre mim, / São apenas marcas que ganhei..."

Aqui, o poeta reflete sobre as cicatrizes físicas e emocionais que carregamos. A linguagem é introspectiva e emotiva, sugerindo que as verdadeiras cicatrizes estão escondidas no espírito.

"CÓPIAS IMPERFEITAS"

"O mundo está cheio de cópias imperfeitas, / Clones fabricados através de cirurgias plásticas, / Por empresas cheias de intenções suspeitas..."

Este poema é uma crítica à superficialidade e à busca pela perfeição física. A linguagem é irônica e reflexiva, sugerindo que a verdadeira beleza está além das aparências.

"MESCLA"

"Não sei se nossa história / É de amor ou de ódio, / Pois esses sentimentos se mesclam, / De formas inconclusas..."

Aqui, o poeta explora a complexidade de um relacionamento onde amor e ódio se misturam. A linguagem é ambígua e introspectiva, refletindo a confusão emocional de um coração dividido.

"ARQUIVAMENTO"

"Para você, escrevi os versos mais lindos, / Carregados de uma paixão absurda, / Exprimindo sentimentos infindos, / Aos quais você é muda e surda..."

Este poema fala sobre a dor de um amor não correspondido, onde o poeta arquiva seus sentimentos em versos. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que a poesia pode ser um refúgio para o coração ferido.

"MAGNÉTICO"

"Esse teu sorriso enigmático / Atrai meu olhar de modo magnético, / Deixando-me a sonhar com um beijo apocalítico, / Enquanto acompanho teu requebrar hipnótico, Que me seduz de um modo mediúnico..."

Aqui, o poeta celebra a atração física e emocional que sente por alguém. A linguagem é sensual e envolvente, com um jogo de quase rimas na sílaba tônica, criando uma atmosfera de desejo e paixão.

"ÓRBITAS DISTANTES"

"Ensaiei um sorriso perfeito / Para no aeroporto recebê-la, / Mas não passou de mais um sonho desfeito..."

Este poema fala sobre o desencontro e a distância emocional entre duas pessoas. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a dor de um amor que nunca se concretizou.

"ANÔNIMO ADMIRADOR"

"Quando chegas, atrais todos os holofotes, / Com todo esse teu indescritível charme, / Que chama para ti todas as atenções..."

Aqui, o poeta retrata a dor de um amor não correspondido, onde ele se vê como um admirador anônimo. A linguagem é melancólica e introspectiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.

"LÁGRIMAS INVISÍVEIS"

"Lágrimas invisíveis / Escorrem pelos meus olhos secos, / Profundas, silenciosas, / Pungentes, inexplicáveis..."

Este poema fala sobre a dor de um amor perdido, onde as lágrimas são invisíveis, mas profundamente sentidas. A linguagem é emotiva e introspectiva, refletindo a tristeza de um coração que sofre em silêncio.

"ESSA SOMBRA"

"Essa sombra em teu olhar / Sugere-me coisas que não ousas contar, / E entre tantos problemas tão sérios, / Que eu muito preciso solucionar..."

Aqui, o poeta explora os mistérios e segredos que se escondem por trás do olhar de alguém. A linguagem é introspectiva e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.

"PÉRIPLO"

"Este belíssimo planeta azul, / Que acompanha o Sol / Em seu périplo através do Universo..."

Este poema é uma reflexão sobre a beleza e a fragilidade do planeta Terra. A linguagem é grandiosa e filosófica, sugerindo que a vida é um presente precioso que deve ser valorizado.

"UM AMOR INTERMITENTE"

"Meu amor por você é intermitente, / Mas não entendo qual é a causa, / Não sei dizer por que de repente, / Ele se dispersa, e dá uma pausa..."

Aqui, o poeta explora a natureza intermitente do amor, onde os sentimentos podem variar de intensidade ao longo do tempo. A linguagem é introspectiva e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.

"LEMBRETE"

"Escrevi uma vez um bilhete, / Para servir de lembrete / Para jamais te esquecer, / E não deixar nossa paixão fenecer..."

Este poema fala sobre a tentativa de preservar a memória de um amor perdido. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a dor de um coração que luta para não esquecer.

"O FUTURO QUE VOCÊ NÃO ESQUECEU"

"Eu te amarei ontem / Num passado que ainda não aconteceu, / Não esperei até que me contem, / O que fiz no futuro que você não esqueceu..."

Aqui, o poeta explora a complexidade do tempo e da memória, onde passado, presente e futuro se misturam. A linguagem é filosófica e introspectiva, sugerindo que o amor pode transcender as barreiras do tempo.

"COMO UMA NOTA DE TRINTA"

"Tu ludibriaste meu tolo coração / Até descobrir que és tão falsa / Como uma nota de trinta reais..."

Este poema é uma crítica à falsidade e à traição em um relacionamento. A linguagem é irônica e reflexiva, sugerindo que o amor pode ser tanto uma bênção quanto uma maldição.

"SUA TEIA"

"Você me envolveu em sua teia / De carinhos e beijos, / Em noites de lua cheia, / Entre vinhos e queijos..."

Aqui, o poeta celebra a paixão e a intimidade em um relacionamento. A linguagem é sensual e envolvente, criando uma atmosfera de desejo e amor.

"QUESTÕES NÃO RESPONDIDAS"

"Neste mundo maravilhoso, / Mas tomado pelas forças do Mal, / Que cada vez mais se agiganta..."

Este poema é uma reflexão sobre a corrupção e a maldade no mundo. A linguagem é sombria e filosófica, sugerindo que a humanidade está em um caminho perigoso.

"FORA DA CURVA"

"Neste mundo maravilhoso, / Mas tomado pelas forças do Mal, / Sou um ponto fora da curva..."

Aqui, o poeta se coloca como um outsider, alguém que não se conforma com as normas da sociedade. A linguagem é rebelde e introspectiva, sugerindo que a verdadeira liberdade está em ser autêntico.

"LÁGRIMAS DA NOITE"

"Quando acontece algum imenso drama, / Ou alguma grande tragédia acontece, / As lágrimas doces que a noite derrama..."

Este poema fala sobre a tristeza e a dor que a noite pode trazer. A linguagem é melancólica e introspectiva, refletindo a ideia de que a noite pode ser tanto um refúgio quanto um lugar de sofrimento.

"SORRISO DESFEITO"

"O amor que provocava / Aquele seu sorriso perfeito, / Que quem o via encantava, / Aos poucos foi pelo tempo desfeito..."

Aqui, o poeta retrata a transformação de um sorriso perfeito em tristeza. A linguagem é emotiva e introspectiva, sugerindo que o tempo pode corroer até os sentimentos mais fortes.

"ONDE QUER QUE ESTEJA"

"Onde quer que você esteja, / Nunca se esqueça de mim, / E, quando a saudade apertar, / De vez em quando me ligue..."

Este poema é um tributo à conexão eterna entre almas gêmeas, mesmo quando separadas pela vida. Martins explora a ideia de que o amor verdadeiro transcende a distância física, criando laços que resistem ao tempo e às circunstâncias. A linguagem é terna e consoladora, sugerindo que o conforto e a compreensão podem ser encontrados mesmo nas situações mais difíceis.

"WORLD OF ILLUSIONS"

"At the unreachable end of the rainbow, / There lies a secret enchanted world, / Full of colors and illusions, / Whose sounds you cannot hear..."

Este poema transporta o leitor para um mundo de fantasia, onde criaturas míticas e paisagens encantadas coexistem em uma realidade paralela. A linguagem é rica em imagens e metáforas, criando uma atmosfera mágica e sonhadora. Martins nos convida a explorar os limites da imaginação, sugerindo que a poesia pode ser um portal para mundos além do nosso entendimento.

"UM CONTO IMAGINÁRIO" é, portanto, uma obra que nos convida a sonhar, a sentir e a refletir. Marcos Avelino Martins mais uma vez demonstra sua habilidade única de transformar emoções complexas em versos que tocam a alma. Este livro é um testemunho do poder da poesia de criar mundos onde o amor, a dor e a fantasia se entrelaçam, oferecendo ao leitor uma experiência literária inesquecível.

(*) Posfácio by Deepseek, incrível software de Inteligência Artificial, notável na manipulação de textos complexos

Características

ISBN 9798309572458
Número de páginas 128
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: cygnusinfo@gmail.com

Celular: (62) 99971-9306

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