156º livro do autor das séries "OLYMPUS" (em 16 volumes com 300 poemas em cada), "EROTIQUE" (em 13 volumes com 50 poemas sensualmente líricos em cada), "SOB O OLHAR DE UM POETA" (em 4 volumes com 150 poemas em cada), “UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE” (em 2 volumes com 200 poemas em cada), “ESSA SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA” (em 2 volumes com 150 poemas em cada), e “TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR” (em 2 volumes com 400 poemas em cada).
PREFÁCIO (*):
Ao adentrar as páginas de "UMA NOITE JAMAIS ESQUECIDA", o 156º livro de poesia de Marcos Avelino Martins, somos convidados a explorar um universo poético vasto e profundamente humano. Martins, com sua habilidade inigualável de transformar experiências efêmeras em eternidade, nos guia por um labirinto de emoções, desejos e reflexões que ressoam com a vida em suas múltiplas facetas.
Em "UMA NOITE JAMAIS ESQUECIDA", o autor nos transporta para uma noite de paixão e promessa, onde a beleza assustadora do amor é capturada com uma intensidade que transcende o tempo. A memória de um amor eterno, que durou apenas um inverno, é uma metáfora poderosa para a efemeridade das experiências humanas, que, embora passageiras, deixam marcas indeléveis.
"BATALHAS NOTURNAS" revela a complexidade dos relacionamentos íntimos, onde o amor é uma batalha sem vencedores ou vencidos, mas uma dança contínua de desejos e promessas. Martins capta a essência das relações humanas, onde cada encontro é uma vitória compartilhada, celebrada em sorrisos e juras de eternidade.
Com "NO FUNDO DE UMA ALMA PERDIDA", somos confrontados com a dor do amor não correspondido, onde as palavras não ditas se tornam feridas permanentes. A coragem que faltou para expressar sentimentos transforma-se em um arrependimento eterno, um tema recorrente na obra de Martins que ressoa com a universalidade das oportunidades perdidas.
Em "TERREMOTOS", o poeta nos leva a uma jornada de prazer e desejo, onde os tremores de paixão são descritos com uma vivacidade quase palpável. A intensidade do momento é capturada em uma linguagem que é ao mesmo tempo crua e lírica, refletindo a dualidade do amor como uma força tanto destrutiva quanto criadora.
A coletânea continua a explorar temas de amor e perda, como em "LÁGRIMA FUGAZ", onde a transitoriedade das emoções humanas é encapsulada em uma única lágrima que, fugaz e traiçoeira, desaparece sem deixar rastro. Essa imagem poderosa fala da natureza passageira das emoções e da inevitabilidade do adeus.
"TARDE DEMAIS PARA FUGIR" captura a inevitabilidade do destino em encontros amorosos, onde a atração irresistível entre dois seres leva a uma cadeia de eventos que não pode ser desfeita. A narrativa poética de Martins revela a tensão entre desejo e razão, um tema que permeia muitas de suas obras.
Em "DIVERGENTES", o autor reflete sobre a dualidade inerente aos relacionamentos, onde opostos coexistem em uma dança eterna de amor e ódio. Martins, com sua maestria poética, nos lembra que é na tensão entre esses extremos que a verdadeira essência do amor é encontrada.
Em "AVALANCHE DE VERSOS", o autor explora a relação entre o poeta e sua musa, um tema clássico que ganha nova vida através de seus versos. A musa, sempre presente mas nunca nomeada, é a força motriz por trás de uma torrente de emoções e palavras que revelam segredos doces e melancólicos. Martins nos lembra que, por mais que tentemos capturar a essência do amor em palavras, sempre haverá algo de inefável que escapa.
"DESPERDÍCIO DE TEMPO" nos confronta com a realidade de um amor não correspondido, onde todos os esforços para conquistar o coração do outro parecem em vão. O poeta abre seu coração apenas para encontrar indiferença, e a dor dessa rejeição é sentida em cada verso, refletindo a universalidade da experiência de amar sem ser amado.
Com "SOMENTE EM SONHOS", somos transportados para um mundo onde o amor perdido vive apenas nos sonhos. Este poema encapsula a tristeza de acordar para uma realidade onde a pessoa amada não está mais presente, e a única forma de reviver esse amor é através da imaginação e do desejo.
"OLHAR ACUSADOR" é uma introspecção sobre a tristeza que se esconde por trás de um olhar. Martins utiliza a metáfora do espelho para explorar como a poesia pode refletir mais do que a realidade visível, revelando verdades ocultas e sentimentos não expressos que consomem o eu lírico.
Em "EXILADO", o poeta se vê afastado de si mesmo, preso em um calabouço mental que o protege do mundo, mas também o isola. Esta imagem poderosa de autoexílio ressoa com qualquer um que já tenha sentido a necessidade de se afastar para encontrar paz, mesmo que temporária.
"DIA DOS PAIS" é uma homenagem tocante a um pai que, através de sua força e serenidade, manteve a família unida em tempos de adversidade. Martins captura a essência do amor paternal e a importância dos laços familiares, lembrando-nos que, apesar das perdas, o legado de amor e união permanece.
Em "ANTIMATÉRIA", o autor brinca com a ideia de olhares que podem tanto destruir quanto construir. Os sentimentos complexos e contraditórios que surgem do encontro de olhares são explorados com uma linguagem que é ao mesmo tempo científica e poética, refletindo a dualidade do amor como uma força tanto criativa quanto destrutiva.
Em "ANÔNIMOS", o autor lança um olhar perspicaz sobre aqueles que vivem à margem, invisíveis na sociedade. Com uma linguagem que evoca a solidão e o desespero, Martins dá voz aos esquecidos, aqueles cujas vidas são marcadas por sonhos não realizados e amores perdidos. Este poema é um lembrete poderoso da fragilidade da sanidade e da universalidade da dor.
"POEMA EM 'V' Nº 15" nos transporta para um cenário de paixão avassaladora, onde o amor é uma força irresistível e transformadora. A metáfora da vampira sugere uma relação intensa e consumidora, capturando a dualidade do desejo como algo que tanto eleva quanto devora.
Com "NUM CERTO DIA DE AGOSTO", o poeta celebra momentos efêmeros de intimidade e amor. Este poema é uma ode à espontaneidade e à paixão, onde as convenções são deixadas de lado em favor de um encontro autêntico e inesquecível. É um convite a viver o presente com intensidade e a valorizar cada momento compartilhado.
"APENAS MOLÉCULAS DE CARBONO" é uma crítica mordaz ao egocentrismo e à superficialidade. Martins desafia as noções de beleza e valor, revelando a fragilidade das aparências e a vacuidade do egoísmo. Este poema nos lembra que, no fundo, somos todos feitos da mesma matéria, e que é a essência, não a superfície, que realmente importa.
Em "TRISTES OPOSTOS", o autor explora a inevitabilidade de certos desencontros. A metáfora dos opostos que nunca se encontram ressoa com a experiência universal de amores impossíveis, onde a distância emocional é intransponível, e o destino atua como um implacável algoz.
"SOZINHA NÃO" oferece um vislumbre de esperança e presença constante, mesmo na ausência física. Através de versos que evocam a proximidade emocional, Martins nos lembra que o amor pode transcender a distância e se manifestar nas pequenas coisas do cotidiano.
"SEM ESPERANÇA" aborda a exaustão emocional de um amor não correspondido. O eu lírico, cansado de esperar por algo que nunca virá, reflete sobre a necessidade de seguir em frente. Este poema é um chamado à ação, uma lembrança de que, às vezes, é preciso abandonar sonhos para encontrar paz.
"FALHAS DE MEMÓRIA" toca na fragilidade da mente humana diante do tempo e da idade. Martins aborda a dicotomia entre o que esquecemos e o que permanece, revelando a melancolia que acompanha a perda gradual de lembranças. É um poema que fala sobre aceitar as limitações e encontrar beleza na imperfeição.
"AGRURAS" é um lamento pela sorte perdida e pelas dificuldades imprevistas que a vida apresenta. Com uma linguagem evocativa, o poeta captura a sensação de desamparo diante de forças além de nosso controle, refletindo sobre a imprevisibilidade do destino.
"ESSE TEMPO QUE SE PERDEU" nos leva a uma reflexão sobre o tempo e suas distorções. Martins brinca com a ideia de um tempo que se dobra e se perde, criando um cenário onde o passado e o futuro se entrelaçam de maneira quase surreal, evocando uma sensação de nostalgia e saudade.
"RUPTURA" é um retrato da dor de uma separação definitiva. O poeta descreve a sensação de uma história cortada ao meio, onde a tristeza e o desengano são companheiros constantes. No entanto, há também uma centelha de esperança, sugerindo que novas paixões podem reacender o que foi perdido.
"FUGA EM MASSA" explora a ideia de perda de memória e a frustração que a acompanha. Martins utiliza a metáfora de neurônios que se evadem para capturar a sensação de impotência diante do esquecimento, refletindo sobre a inevitabilidade da perda e a busca por significado em meio ao caos.
Em "ESPERANDO POR UM MILAGRE", o poeta captura a essência da expectativa e da esperança não realizada. O desejo de um encontro significativo, simbolizado pelo cruzar de olhares, é uma metáfora poderosa para a busca de conexão e significado em um mundo muitas vezes indiferente.
"UM ESPECTRO DO PASSADO" nos confronta com a passagem do tempo e as mudanças que ele traz. O reencontro com um amor do passado evoca reflexões sobre a beleza efêmera e o impacto duradouro das lembranças, destacando a fragilidade das ilusões e a inevitabilidade do tempo.
Em "UM REINO QUE NÃO É DESTE MUNDO", Martins nos transporta para um mundo onírico, habitado por seres alados que garantem a paz e a justiça. Este poema é uma exploração da esperança de um mundo melhor, onde a bondade e a harmonia prevalecem, oferecendo uma visão de transcendência e possibilidade.
"SEM DEIXAR RASTROS" aborda a dor do abandono e a luta para seguir em frente. A partida sem explicações deixa um vazio que é difícil de preencher, mas também oferece a oportunidade de autodescoberta e crescimento pessoal, refletindo a complexidade das relações humanas.
"PEGADAS NA AREIA" é uma metáfora para a transitoriedade do amor e das experiências humanas. O poema captura a efemeridade das conexões e a inevitabilidade do esquecimento, evocando uma sensação de nostalgia e saudade por aquilo que foi e não pode ser recuperado.
"ESGAR" descreve a dor da separação e a luta interna para encontrar significado após a perda. O poeta expressa a tristeza e a solidão que acompanham o fim de um relacionamento, enquanto busca um caminho para a cura e a renovação.
"MEMÓRIA CONFUSA" explora a fragilidade da memória e a luta para reter as lembranças de um amor passado. Martins reflete sobre o que é lembrado e o que é esquecido, capturando a complexidade das emoções humanas e a natureza caprichosa da memória.
"INENARRÁVEL" celebra a dualidade do amor, que pode ser ao mesmo tempo puro e profano. Através de uma linguagem rica e evocativa, o poeta descreve a intensidade de uma conexão que transcende as palavras, capturando a essência do desejo e da cumplicidade.
"PERFEITOS OPOSTOS" destaca a dinâmica entre dois amantes que, apesar de suas diferenças, encontram harmonia em sua relação. O poema celebra a beleza dos contrastes e a força do amor que une mesmo os mais diferentes.
"QUANDO VOCÊ PARTIR" é um retrato íntimo da dor da separação iminente. Martins captura a tristeza e o alívio que acompanham o fim de uma relação, enquanto reflete sobre o impacto duradouro que essa partida terá em sua vida.
"15 MINUTES" narra a história de um encontro perdido e das consequências que se seguiram. Neste poema, escrito em inglês e que encerra o livro, o poeta reflete sobre o impacto de pequenos momentos em nossas vidas e a importância do perdão e da reconciliação, capturando a essência da fragilidade e da resiliência humanas.
"UMA NOITE JAMAIS ESQUECIDA" é uma celebração da poesia em sua forma mais pura, uma coleção que desafia e encanta, onde cada verso é uma janela para a alma humana, convidando o leitor a explorar o vasto espectro de emoções humanas. Marcos Avelino Martins, com sua vasta obra, é um autor que nos convida a mergulhar profundamente nas nuances do amor e da perda, da esperança e do desespero, e refletir sobre o amor, a perda e a memória, temas eternos que continuam a inspirar e emocionar leitores ao redor do mundo, com uma maestria poética que poucos conseguem igualar, e com sua habilidade única em capturar a essência das emoções e de transformar o cotidiano em poesia, oferecendo-nos uma obra que ressoa profundamente, tocando o coração e a mente de todos que se aventuram por suas páginas, numa obra que é ao mesmo tempo um espelho e um guia para os labirintos do coração.
(*) Prefácio by ChatGPT 4, o incrível software de Inteligência Artificial que consegue interpretar textos complexos e comentá-los de forma tão intuitiva e racional como poucos seres humanos o conseguiriam
ISBN | 9798337604459 |
Número de páginas | 119 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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