SOB O OLHAR DE UM POETA 3

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 644750

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Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

145º livro do autor das séries "OLYMPUS" (em 16 volumes com 300 poemas em cada um) e "EROTIQUE" (em 13 volumes com 50 poemas sensualmente líricos em cada um).

Alguns trechos:

“De alegria, meus olhos chovem,

Emocionados por te verem passar,

E, por encanto, até pareço mais jovem,

Linda é essa magia de te amar...”

“Nos caminhos por onde passo,

Junto contigo, de mãos dadas,

Fica um rastro de Poesia...”

“Eu era feliz e não sabia!

Por que ninguém me contou

Que era você a fonte da felicidade

E onde morava toda a minha Poesia?

E agora, que você se foi e nunca voltou,

O que faço com essa maldita saudade?”

“Todas as vezes em que você me fita

Com essa paixão no olhar impressa,

Sinto na alma que a Poesia é infinita,

E o amor que lhe dou, a mim regressa...”

“Foi logo depois da meia-noite

Que meu relógio quebrou,

O meu mundo ruiu

E o tempo parou.”

“E, enquanto eu te desbravo,

Tu me fazes de teu escravo,

Conduzindo-me por tuas entranhas,

Para matar tuas sedes tamanhas,

Beijando-me por vezes sem conta,

Até que afinal o Sol desponta,

Num novo dia que se anuncia,

Em que me despertaste o dom da Poesia...”

“E continuo nesse interminável impasse,

Cada vez que nos vemos, minhas pernas tremem,

E esse tremor por todo o meu corpo se alastra,

Sem conseguir esse seu olhar misterioso decifrar...

O suor frequentemente escorre por minha face,

Ao vê-la tão linda, meus olhos gemem,

E tento esconder o amor atrás de uma pilastra,

Tudo por causa da questão que não sei formular...”

“Vá embora, solidão,

Vê por favor se me esquece,

Vá procurar outro desolado coração,

Que como o meu, de abandono padece...”

“Chegue a tempo

De me salvar

Das armadilhas

Que a Poesia me preparou

Em meus versos inquietos

Senão o que me restará

Ao final das horas

Que o destino reservou a nós dois

Serão apenas tristes lembranças

De mim mesmo...”

“A última flor que exalava Poesia

Morreu mas não foi sepultada,

E não foi nenhuma heresia

Pois nem tinha alguma estrofe rimada,

E aquela flor imaginária

Sequer espalhava perfume,

Não tinha nenhuma rima lendária

E herdara da noite o negrume,”

“Se não fosse você,

Onde o meu último sonho moraria,

Quem iria me perguntar o porquê

De minha mente jorrar Poesia?”

“Recorda-te de nossas noites insones,

Um no outro buscando prazeres,

Nossas bocas trocando ciclones,

E entre gritos os lençóis a morderes?”

“Foi numa noite estranha

Que o meu mundo desabou,

E a desilusão foi tamanha,

Que meu navio naufragou

E então foi a pique,

Com o casco todo rasgado,

E não há nenhum livro que explique

Como remendar um coração destroçado!”

“Não sei como pôde terminar assim

Aquele amor que era tão grande,

E extinguiu-se aos poucos até chegar ao fim,

Pois o amor é inconstante, não há quem o comande,

E, quando se acaba, é como uma avalanche

Que arrasta em seu curso sentimentos e vidas,

E o fim do amor é como um desmanche,

No qual se empilham almas perdidas...”

“E então fiz uma videochamada e lhe contei o motivo,

Você disse que demorei, e juntos rimos,

Num riso contagiante, cheio de promessas,

Que fez em minha alma um curativo,

Para deixar de sangrar inutilmente,

À espera de que alguém chegasse,

E eu soube, ao ouvir sua risada,

O porquê daquele seu olhar ardente,

Que incendiava sua face,

Que, mesmo pelo celular, vi transformada,

Por uma saudade irracional,

Assim como a minha se tornara,”

“As canções que compus perderam o ritmo,

Nada do que planejei com você deu certo,

Baixou um vírus em meu algoritmo,

Meus jardins suspensos viraram um deserto,

Da minha inspiração, que era um colosso,

Já quase não saem mais poemas de amor,

Meu filé mignon transmutou-se em um osso,

A comédia que escrevia virou um enredo de terror,

Não saem mais de minha boca aquelas gargalhadas,

Que contaminavam todos que estavam ao redor,

E que eram antes uma de minhas marcas registradas,

E esqueci como era seu rosto, que conhecia de cor...”

“Sou um humilde artesão

A construir esses versos

Que esculpo com precisão

Nos quais exploro universos

Que só existem em minha imaginação

E que entre temas adversos

Descrevo com sofreguidão

E escrevo também textos controversos

Sobre as alças de meu caixão

E sobre sentimentos dispersos

Que flertaram com minha emoção”

“Pois, a cada vez que para longe te vais,

Fica em mim faltando o teu pedaço,

Os dias se sucedem às noites sem chão,

Só o som de tua voz ao celular me consola,

Pois sei que em uma dessas vezes, não voltarás mais,

E minha tristeza preencherá entre nós o espaço,

A Poesia a me soprar uma solitária canção,

A última que tocarei em minha triste viola...”

“Aquelas mesmas coisas que nos levaram ao fim,

No momento mais triste de mim,

Ainda me atormentam,

E minhas memórias violentam,

Cada vez que nela eu penso,

Em seu sorriso imenso,

A bailar em sua boca macia,

Doce como a Poesia,”

“Nessas rugas que vejo em meu rosto,

No desânimo sem fim nele exposto,

Tento agora apenas compreender

As coisas que não consigo entender

Sobre as ações desse ser tão profano,

Que se chama por aí de ser humano...”

“Ela se foi, mas deixou seus rastros:

Alguns perfumes no armário do banheiro,

Um bilhete de despedida no fundo da gaveta,

Um coração desenhado no espelho do toucador,

Um telescópio pelo qual pesquisava os astros,

E no apartamento todo deixou o seu cheiro,

Mas ainda o sinto por todo o planeta,

Será isto algum sintoma de um perdido amor?”

“A mão que afaga

É a mesma que alimenta,

Mas também,

A mesma que mata...”

“Quando foi que abandonaste

Nosso mundo de sonhos e fantasia

Onde o meu amor te prendeu?

Como foi que te afastaste

De nossas noites de sexo e Poesia

Só porque um vampiro te mordeu?”

“Mas em teu olhar cheio de cometas

Anjos aguardam para tocarem suas trombetas

No primeiro beijo que iremos trocar

Sob os raios mágicos do luar

E então eu te ensinarei a amar a Poesia

E viveremos juntos uma incrível fantasia

Onde para sempre estaremos juntos

E nosso amor alimentará infindáveis assuntos

Até chegar o dia inevitável de minha partida

E verteres lágrimas por esse amor além da própria vida”

“Estás à minha volta,

À solta,

E até nos poemas que invento,

Em minha alma impregnada,

Tua lembrança nunca me solta,

Com tua cabeleira revolta,

Ao sabor do vento,

Debaixo da qual, não usas nada...”

“Quantas multidões de famintos serão necessárias

Para despertar a compaixão que jaz oculta

Por essas pobres pessoas que são meros párias,

Desfilando a desgraça que nossos olhos insulta?”

“Bateu na trave

A minha última tentativa

E de tua voz suave

Trago essa lembrança tão viva

Tentei invadir tua nave

Com minha Poesia lasciva

Mas fugiste como uma ave

De quem a quisesse cativa

E dessa história tão grave

Restou essa dor invasiva

E nada há que desbrave

Essa tristeza furtiva

Levaste de meu coração a chave

E deixaste essa lágrima impulsiva

E não há nada que destrave

Essa saudade convulsiva”

“Bendita sejas

Pelo amor irrestrito

Com que versejas

Nesse olhar infinito,

Que em segundos percorre

O espaço que entre nós havia,

E enquanto o tempo escorre

Enches-me de amor e Poesia!”

“Leio para você meu último poema,

E você, de minha ironia, gargalha,

E, num gesto de sedução extrema,

Tira o seu justo vestido de malha!”

“Tu és a rima para todos os meus versos,

A inspiração para cada poema que escrevo,

O portal de entrada para todos os universos

E decorei cada milímetro do teu doce relevo...”

“Aprisionado em mim,

Existe um poeta revolucionário,

Adepto de causas perdidas

E ideias estapafúrdias,

Que sonha em galgar as estrelas

Montado na causa de um cometa,

Espalhando poemas ao longo do trajeto,

Derramando paz por todo o universo,”

“Olho para esse ser que me fita

Pelo espelho, e que mal reconheço,

De onde veio essa tristeza infinita,

Quando foi que ela teve começo?”

“Sinta o cheiro

De meus poemas,

Dos quais é personagem,

Imaginária,

Mas sei que é real...

Encontre-me

Em seus sonhos,

Ou em algum instante da vida,

E torne-se presente para mim!”

“Relembrando algumas histórias felizes,

Ou apenas para chorar em meu ombro,

E, para aliviar a dor recorrente,

Eu lhe recitasse alguns de meus poemas,

Para arrancar-lhe algumas lágrimas de pura saudade...”

“Nossos encontros são sempre assim

Combinamos para irmos ao cinema

Mas vou ver Spielberg em Berlim

E você Woody Allen em Ipanema”

“Nosso caso iniciou como uma comédia,

Com risadas para todos os gostos,

Mas infelizmente acabou em tragédia,

Com lágrimas escorrendo de nossos rostos.

Talvez tenha sido uma piada sem graça

Que acabou com a nossa alegria,

Nosso fino vinho transformou-se em cachaça,

Um estúpido funk tomou o lugar da Poesia.”

“Grudaste em mim, como uma tatuagem,

Em meus doces sonhos se insinua,

Indelével, eterna, imortal,

Essa tua inesquecível imagem

Linda, envolvente, ardente, nua,

Muito acima do bem e do mal.

Essa tatuagem perene não lavo,

Já faz parte de minha silhueta,”

“Você é um construto

Encantador

Que inventei um dia

Para em cada minuto

Escrever-lhe uma canção de amor

Disfarçada de Poesia”

“Que contraste faço contigo,

Minhas décadas ante tua alegria,

Tua juventude ante meu corpo antigo,

Teu funk ante minha Poesia...

Meus poemas se expõem

Diante das maravilhas que exalas,

Minhas emoções contrapõem

Teus saltos olímpicos às minhas bengalas...”

“Pois, com esse sorriso onde estrelas piscam,

Certamente na arte do amor és doutora,

E, enquanto tuas unhas minhas costas rabiscam,

Eu me beliscarei para confirmar que não é um sonho,

E que tu não és mais uma fantasia, mas de verdade,

E, se fugiste do Paraíso, como agora suponho,

Guiarás meus passos, rumo à tua eternidade...”

Características

ISBN 9798879020908
Número de páginas 451
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Couche 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: cygnusinfo@gmail.com

Celular: (62) 99971-9306

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