EXCETO A NOITE

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 623453

Categorias

Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

138º livro do autor das séries “OLYMPUS” (em 15 volumes com 300 poemas em cada) e “EROTIQUE” (em 12 volumes com 50 poemas sensualmente líricos em cada).

Alguns trechos:

“E, quando depois de uma áspera discussão,

Afinal desisti e fui embora,

Debaixo de uma chuva torrencial,

Ninguém chorou por nós,

Exceto a noite..”

“Apagar lembranças definitivamente parece normal,

Enquanto a vida gira num veloz carrossel,

Essa saudade não morre, mesmo agora apenas sutil,

Mas não esqueço do brilho de seus olhos, como um farol,

Olhando-me com amor, na imensidão desse azul...”

“E, depois daquela noite inesquecível,

Seguida de outras tantas parecidas,

Ela foi ficando, amorosa,

Loucamente voraz,

Sem nunca mais falar

Naquela palavra maldita chamada adeus...”

“Fiquei fascinado, numa espécie de choque,

Enamorei-me por sua voz suave,

Na magia daquele inesquecível instante,

Vinda de seus olhos, de um tom profundo de anil,

E minhas mãos jamais esquecerão o seu toque

(Por muitas vezes que eu as lave),

Tomado por uma paixão fulminante,

Como outra igual nunca mais existiu...”

“E, quando nossos lábios se cruzaram,

Num beijo que parecia apenas casual,

Nossas bocas ávidas se lambuzaram,

Com uma volúpia quase animal,

E, depois de alguns minutos nesse clima,

Descobri que desperdiçara anos de minha vida,

Para descobrir de repente a mais perfeita rima

Para minha alma, por um milagre das cinzas renascida!”

“No lugar onde havia o perdão,

Ficou a desesperança,

Onde reinava o verão,

Restou o frio,

Onde havia uma criança,

Em seu lugar ficou um adulto,

Onde se via o seu vulto,

Depois da última dança,

Hoje só há o vazio”

“Vá embora, solidão,

Vê por favor se me esquece,

Vá procurar outro desolado coração,

Que como o meu, de abandono padece...

Faça de conta que virei a página sem ela,

E que de repente voltei a ser alegre,

Que de minha quota de saudade paguei a última parcela,

E voltarei a sorrir, antes que a ausência dela me desintegre...”

“Foi somente um dia depois que o mundo acabou

Que ela finalmente notou meu olhar

Encharcado de luares e madrugadas,

Mas já era então tarde demais,

Depois das explosões nucleares,

E da poeira radioativa

Que se espalhava rapidamente,

Nossos corpos tinham os dias contados,

Sob a espada inclemente da radioatividade,

Não havia mais espaço para o amor,”

“Loucos amantes

É o que somos,

Gêmeos cromossomos,

Alegres, triunfantes,

Buscando, um no outro, prazeres

Jamais antes descobertos,

Eróticos e incansáveis seres,

Pela noite despertos

Em nossas exóticas explorações,

Em que se misturam suspiros e gritos,

Uníssonos corações

Trocando fluidos por instantes infinitos...”

“No momento em que me disseste adeus,

De meus olhos caiu um dilúvio,

Mas sem deles verter uma gota de lágrima sequer,

Secos como ficaram meu coração,

E as veias nas quais o sangue secou de repente,

E nunca mais voltou a fluir,

Misturando-se às artérias náufragas

Que desaguavam naquele coração partido,

Depois daquela palavra fatídica,

Que me devastou como um ciclone,”

“Cometi com você um ato falho,

E agora só respiro através de um aparelho,

Nossa canção perdeu o estribilho,

A tristeza estampada no fundo do olho,

Nesse poço sem fundo no qual eu mergulho...”

“A verdade nua e crua,

Repetida em nossas sucessivas reencarnações,

É que a minha alma rima com a tua,

Em cada uma dessas infinitas versões...”

“Nossos destinos não se misturam,

Um é feito de óleo, o outro de água,

Nossos olhares jamais se capturam,

Você é cheia de amor, e eu, de mágoa...”

“O tempo se move em espirais

Que se entrelaçam,

E em seus métodos ortodoxos

Cria cruéis paradoxos,

E assim os anos passam

E não voltam jamais

Ao mesmo ponto,

E por isso chegamos

Ao triste final deste conto,”

“Quando a festa acabou, ela tinha sumido,

Procurei em toda parte, mas não a encontrei,

Nunca mais vi aquele anjo em meu caminho caído,

Foi apenas um sonho do qual nunca mais despertei...”

“Enquanto a Terra segue girando,

A paz cada vez mais vai se dissolvendo,

Que tristeza ver como estragamos este mundo lindo,

Que aos horrores nucleares vai se expondo,

Cada vez mais perto de explodir, no espaço de um segundo!”

“Depois de passar a noite inteira acordado,

Pensando em como te contar o meu segredo,

A alvorada me pegou desprevenido,

E o sono chegou, depois de tanto denodo,

Atrás de um jeito de dizer que para mim és tudo!”

“Pois com você foi-se tudo o que eu gostava,

Só me ficando essa triste Poesia,

Pois sua ausência pôs em meu relógio uma trava,

Que nunca mais se abriu,

E nenhum ponteiro nunca mais se moveu,

Desde aquele triste dia de Abril

Em que meu mundo, sem você, apenas morreu!”

“Meu sorriso pouco aparece,

Apenas quando de você eu me lembro,

E minha alma fugazmente ressuscita,

E por alguns instantes rejuvenesce,

Mas depois, dói como se me faltasse um membro,

Mergulhado nessa tristeza infinita...”

“E seguimos nessa rotina,

Eu, montando sutis estratagemas,

Para que você enfim me note,

E admirando-a na surdina,

Tolhido por essas cruéis algemas

Mentais, que se fixam em seu decote!”

“Mas agora, falamos diferentes linguagens,

Já mal me lembro daquelas eróticas imagens,

De você, arrancando-me gemidos,

Embriagando-me todos os sentidos,

Perderam-se no passado todas aquelas juras,

Trocadas por essas estranhas torturas,

De nós dois, quase sempre calados,

Efeito catastrófico de tantos segredos guardados...”

“O Sol já se punha,

Casual testemunha,

Naquele lusco-fusco do ocaso,

Do nosso curto caso,”

“Depois que o carro dela dobrou a esquina,

Partindo para nunca mais voltar,

Foi como se eu tivesse tomado morfina,

Anestesiado, sem poder acreditar

Que aquilo tinha acontecido,

Assim meio que de repente,

E nada parecia fazer mais sentido,”

“Mas um dia, sem que eu esperasse,

A luz de teus olhos subitamente se apagou,

Havia uma tremenda tristeza em tua face,

Uma lágrima mansa de teus olhos rolou,

E um triste adeus em teu olhar estava escrito,

E foi exatamente o que teus lábios transcreveram,

Por algum motivo por ti nunca dito,

E que meus dedos silenciosos jamais escreveram...”

“E, quanto mais entramos na ciranda caótica dos anos,

Mais esquecemos o que mais queríamos lembrar,

E só nos vêm à mente alguns fragmentos profanos

Das histórias lindas pelas quais queríamos apenas chorar...”

“E quando afinal nos separamos,

Depois de horas nesse delírio sensual,

Custo a acreditar no que fizemos,

Quando estamos longe um do outro,

E, quando viajo, a saudade me atormenta,

Quando me lembro de todas as vezes

Em que aquela febre de sua boca brotava...”

“Quando ela me olhou,

E vi furacões em seu olhar,

Soube que bruscamente terminou

O meu sonho de amar...”

“Os nossos beijos dos quais mais me recordo

São aqueles beijos roubados,

Impregnados de manhãs e de risos,

E ao me lembrar deles, de lágrimas transbordo,

Mas não deveriam ser desse jeito lembrados,

Mas sim com saudosos sorrisos...”

“Você sumiu, e sem você, fiquei meio down,

Em minha mente lúcida, deu um lockdown,

Como me tivessem dado em meu corpo logout,

Em meu cérebro astuto, deu um blackout!”

“Quando foi que o amor renegaste,

Por que a timidez nunca venceste,

Deixando fenecer cada paixão?

Por que me tratas como se fosse um traste,

Em que esconderijo escondeste

A tua última perdida ilusão?

Quando foi que o amor renegaste,

Por que a timidez nunca venceste,

Deixando fenecer cada paixão?

Por que me tratas como se fosse um traste,

Em que esconderijo escondeste

A tua última perdida ilusão?”

“E sei que não me esqueces,

Depois daquela noite inolvidável

Em que fomos um só,

Corpos fundidos de modo inexplicável,

Quase formando um nó,

Quando soltaste seguidos gritos

De puro prazer,

E em teus olhos infinitos

Vi cada êxtase crescer,”

“Na noite dos tempos, jaz o amor,

Em algum túmulo assustador,

No seu lugar, ficou esse horror,

Uma lembrança que me desanima,

E sem nenhuma lápide por cima,

Um cadáver sem versos e nem rima...”

“Por toda a noite insone,

Olhando para a tela de meu telefone,

Na solidão dessas quatro paredes,

Para procurá-la em suas redes,

Para ver se encontro alguma mensagem sua,

Ou, quem sabe, alguma foto seminua,

Tentando esquecer essa tristeza que é tudo o que há

Na solidão da noite onde você não está...”

“Desde que aconteceu a última intempérie,

Coleciono desventuras em série,

Quebrando alguns paradigmas,

Tentando decifrar enigmas

Que não deviam ser decifrados,

E mistérios jamais desvendados,”

“Perdido nas espirais do tempo,

Entre o passado e o futuro,

Tento voltar à minha época,

Nessa máquina do tempo fajuta

Que chamamos de memória,

Que de repente resolveu falhar,

Mostrando-me coisas que jamais aconteceram,

E escondendo de mim o que não deveria,”

“Devolva-me os sonhos que ainda não sonhei,

E que de minha mente tonta roubaste,

Apossando-te deles como nunca pensei,

Pois através de minhas lembranças neles entraste!”

“A madrugada passou, num instante virou dia claro,

E esta paixão, digna de inspirar um lindo bolero,

Certamente durará até o meu último suspiro,

Pois depois de uma hora, já tinha virado namoro,

E ficaremos sempre juntos, até o fim do futuro!”

“No mesmo instante em que nossos olhares se cruzaram,

Alguns milagres aconteceram,

Novos sistemas estelares foram descobertos,

E em algum deles, um Messias nasceu!”

“E agora, que enxerguei seus olhares incendiários,

E finalmente conversamos sobre assuntos mais sérios,

Descobri que seus sorrisos são verdadeiros colírios,

E estudaremos com afinco a arte de amar em nossos laboratórios,

Com a mistura perfeita de seus gritos com meus murmúrios!”

“I devised several plans, all of them so fine,

To win you over, to make you mine,

You are wonderful, but a clever charmer,

And incredibly sexy, but a insensible disarmer,

Escaping for all my plans, without any traces,

Never shaken by my soft embraces!”

Características

ISBN 9798871784181
Número de páginas 102
Edição 1 (2023)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Couche 90g
Idioma Português

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: cygnusinfo@gmail.com

Celular: (62) 99971-9306

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