O gerenciamento da rotina, criado pela engenharia japonesa, nos idos dos anos 1960 e 1970, tinha (e tem) a finalidade de condicionar o exercício de controle diário dos administradores sobre as atividades relevantes da supervisão superior – controlar todos os indicadores mais importantes para a sobrevivência da empresa.
A criação de um sistema de gestão da rotina se caracteriza na primeira ação de PADRONIZAÇÃO de uma empresa. Trata-se da padronização da prestação de contas de funcionários, supervisores, gerentes, superintendentes, diretores e presidentes.
Este sistema obriga a formulação de objetivos, metas e métodos. E firma as responsabilidades, as habilidades, os conhecimentos e as competências administrativas, técnicas, comerciais e operacionais.
A Rotina foi inspirada na Teoria das Pequenas Amostras, onde apenas 30 ou menos dados - na linha do tempo de um processo - são suficientes para minimizar as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS no monitoramento de eventos, atividades, tarefas, operações e etc. Então os 30 dias de um mês podem ser monitorados, partindo de uma base científica que minimiza as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS.
A Rotina lida com um alto grau de REPETIÇÕES tornando fatos e eventos "rotineiros", o que os banaliza pelo excesso de repetições. E controlar Rotina é algo reconhecidamente monótono - o que deverá "migrar" para a automação de seu controle.
No início de operações de uma empresa, pelo menos entre os 3º e 5º primeiros anos, havendo a preocupação dos proprietários em adotarem a Administração Científica, a gestão da Rotina mostra uma evolução administrativa que caracteriza seu amadurecimento prático em sua aplicação:
1ª FASE - Mais de 80% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;
2ª FASE - Na faixa de 40% a 60% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;
3ª FASE - Cerca de 20% ou menos dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;
Na 3ª FASE a empresa estará com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, o que faz com que a adoção da gestão da Rotina se torne uma importante FERRAMENTA para a padronização administrativa e seu condicionamento na regulação dos demais padrões e sub-padrões.
A empresa se tornará mais PREVISÍVEL... E PADRONIZADA.
Uma empresa na 3ª FASE com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, tem sua Rotina ESTABILIZADA e apta para as MELHORIAS CONTÍNUAS, minimizando os imprevistos, os incidentes críticos e os acidentes.
A Rotina então ajuda a minimizar CUSTOS das perdas nas empresas. Vira como se pilotos voassem em voos por INSTRUMENTOS. Uma empresa caótica é uma empresa SEM gestão da Rotina.
Aprenda aqui, neste livro, a iniciar a prática da Gestão da Rotina em sua empresa...
Número de páginas | 99 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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