Quem não gosta de dinheiro?
Os socialistas e os comunistas gostam, os ditadores gostam, os herdeiros dos ricos e dos pobres gostam, os profissionais e os trabalhadores gostam. Os políticos e os escroques também. Mas, só os capitalistas sabem produzir riquezas... Leia aqui!
A América é feita pelos engenheiros, técnicos, cientistas e administradores, no estrito sentido material. Seus empreendimentos têm grandes percentuais desses grupos profissionais, para “transformar conhecimentos em riquezas” nos seus efetivos de Recursos Humanos. E pagam bem.
Assiste-se de tudo, como políticos e autoridades públicas falando em Capitalismo, e contra o Capitalismo, na plena indigência do saber relativo. Eles exaltam o Socialismo sem existir, nem sequer, um modelo justo, e distributivo, como o querem para o Socialismo. Qual modelo adotar?
O Capitalismo é o “Bode Expiatório” de uma incapacidade secular da administração pública, de não conseguir “humanizar o Estado”, apesar do IDH – Índice de Desenvolvimento Humano.
No Capitalismo a única questão filosófica é “ou se constrói o recipiente universal capaz de conter toda substância, ou se formula a substância universal capaz de dissolver qualquer recipiente”. No primeiro caminho a física prevalece, e no segundo é a vez da química. Mas ambos levarão ao homem a desvendar todos os segredos do planeta Terra.
O Capitalismo, na forma de trocas de trabalho por capital (dinheiro), faz as almas dependerem do seu suor, força, inteligência e astúcia, para sobreviverem, e tem relação direta com a sentença da queda do homem do Paraíso.
Assim, a mais omissa e teimosa das almas, caminha para sua elevação, por meio da dor e do sofrimento num regime que nos impõe a busca, pela melhor condição de vida possível, de lazer e bem estar.
O Capitalismo está em busca da Tecnologia Positiva, singrando o pensamento de Lavoisier de que “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” na esperança de que a engenharia venha a lhe dar suporte à tão expressivo conceito de produção. Se emitir gases, resíduos, calor, particulados, sucatas, sobras e materiais agressivos, que possam ser capturados, ou confinados, e transformados como “inócuos ou na proporção que a natureza os absorva, no seu ciclo normal de regeneração”. Essa tecnologia é a que dará a tão famosa SUSTENTABILIDADE.
Antes nos Séculos 19 e 20, a Revolução Tecnológica evoluiu no sentido de aumentar a oferta de mercadorias, em velocidade, qualidade, produtividade e alcance global, consumindo alta escala de recursos naturais e “expelindo infortúnios, doenças e morte”. Mas, agora ela deve ser mais “ambientalmente amigável” - em que toma e transforma, transforma e devolve – se transformou algo num recipiente, transforma o recipiente em algo, ambientalmente assimilável, e o devolve a natureza, tanto para RECURSOS RENOVÁVEIS quanto para RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS.
As empresas são um patrimônio inestimável como fonte da manifestação da criatividade humana. O conhecimento criando riquezas. Abertas a todas as correntes científicas, de administração e tecnologia, evitam se envolver em PANACEIAS SALVADORAS, como é usual ocorrer nos EUA. Os empreendedores têm consciência da necessidade de mudanças, mas adotam o chamado Cientificismo de Técnicas e Sistemas, para minimizar o impacto de novas práticas e procedimentos de gestão que não irão agregar vantagens competitivas às suas empresas.
Há um provérbio que diz: - AS FERRAMENTAS FAZEM A AMÉRICA, construída como vista no mundo real, a América material é fruto desses cinco Centros do Saber - matemática, história, geografia, geopolítica, artes e letras ele aprendeu dentro da estrutura dos Centros de Saber que o instruíram.
Max Billion gostaria que, pelo menos no Brasil, se despertassem gigantes do capitalismo moderno, da nova economia e da tecnologia com outra espécie de varinha mágica, diferente da de Harry Potter – o poder da inteligência e da visão empreendedora de construir a prosperidade de si e a coletiva, mais humanista, consolidada no mundo real.
E DEUS superpôs dependências fisiológicas e psicológicas no nosso próprio organismo para que, de fato, o homem se aventurasse na busca pela ascensão de sua alma – “com fome eu me alinho, a um sistema de trabalho, que força minha subordinação aos outros homens e às suas abençoadas, ou amaldiçoadas, formas de tratar seus semelhantes, e assim consigo pelo trabalho comprar alimentos, para saciar a minha fome”. E, para usufruir as coisas do materialismo, idem.
Mas, quantos se arriscam a empreender? Os socialistas e os comunistas uniformizam talentos e necessidades pelo mais baixo pendor, e terminam distribuindo miséria. Desafie-se um deles a descrever um modelo geral de administração socialista-comunista. Nenhum deles será capaz. Então, propuseram tomar posse dos meios de produção e não aprenderam as relações de causas e efeitos, das demandas e das ofertas, das restrições e das permissões naturais, da geologia e da geografia terrestre, da abundância e da escassez - e produziram mortandades e abusos desumanos.
Só nos sobrou o Modelo Capitalista vencedor... E só as mentes empreendedoras são capazes de operacionalizar, com eficiência e eficácia, empresas capazes de produzir bens e acumular riquezas, despendo o seu suor, sua força, sua inteligência e sua astúcia, para sobreviverem. Os socialistas e comunistas simplesmente se propõem e agir como escroques de um sistema que salva a todos. E que terminam flagelando toda uma sociedade e em várias gerações.
Estão nesta mortalidade letal e comuna a ex-URSS, o Vietnam do Norte, a Coréia do Norte, a Albânia, Cuba, Venezuela, China (numa versão mista comunismo-capitalismo), ex-Alemanha Oriental e todas as comunas deserdadas da ciência administrativa do Capitalismo democrático e cooperativo.
Os socialistas e os comunistas gostam de dinheiro, os ditadores gostam, os herdeiros dos ricos e dos pobres gostam, os profissionais e os trabalhadores gostam. Os políticos e os escroques também. Mas, só os capitalistas sabem produzir riquezas... Leia aqui!
Número de páginas | 181 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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