Nesta obra, analisamos o discurso jornalístico durante o início da Ditadura Militar, buscando, a partir daí perceber como o discurso da mídia funcionava naquele período e como, a partir dele, sua imagem era engenhosamente construída. Partindo desse ponto, questionamos o mito da imparcialidade jornalística, demostrando que as mídias sempre estiveram (e estão) ideologicamente posicionadas.
ASTERLINDO BANDEIRA é Doutor em Língua e Cultura, pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, com pesquisas em Análise do Discurso. Em sua tese, analisou o discurso científico a partir das obras de Tomás de Aquino (Suma Teológica), René Descartes (o Discurso do Método) e Thomas Kuhn (A Estrutura das Revoluções Científicas). Possui Mestrado na mesma área e instituição. Graduou-se em Letras Vernáculas na Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Possui especializações em: Língua Portuguesa; Filosofia e História das Ciências; Teologia e Cultura; Docência Online - Processos de Mediação, Monitoramento e Interação; Psicopedagogia e Inteligência Emocional; Saúde Mental, Psicopatologia e Atenção Psicossocial e Gestão Estratégica de Pessoas, Liderança e Coaching. Também é Psicanalista, com formação pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica - IBPC. Como trabalho de conclusão desse curso, teorizou sobre a cura em Psicanálise. Tem experiências na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa, Redação, Argumentação, Análise do Discurso, Oratória e Metodologia Científica. Possui livros e artigos acadêmicos publicados (com indexação e DOI). É membro do conselho editorial científico da editora acadêmica "Pimenta Cultural" (Qualis L1).
ISBN | 978-65-882-8532-9 |
Número de páginas | 244 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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