Jesus Cristo é sem dúvida a figura humana e espiritual que maior impacto causou à humanidade, desde os primórdios de sua história. Muito se tem discutido sobre o seu caráter humano, sua divindade, sua missão no mundo e até mesmo sobre a sua real existência.
Grandes estudiosos entretanto, depois de muito se debruçarem sobre suas pesquisas, chegaram à conclusão de que é menos importante saber quem realmente foi a figura histórica de Jesus do que conhecer o real significado de seus ensinamentos. O exato local onde nasceu Jesus, qual era a sua profissão e onde passou a maior parte de sua vida, são informações absolutamente irrelevantes, diante dos fatos espiritualmente revolucionários narrados nos Evangelhos.
Muitos são os que insistem em reduzir Jesus a uma figura apenas humana, um homem comum, embora cheio de sabedoria, mas destituído de qualquer característica divina, ainda que vivesse em íntima comunhão com Deus. Estes diriam a Jesus, como Felipe: “Mostra-nos o Pai”. Jesus, no entanto, também diria a estes: “Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces? Quem viu a mim, viu o Pai.”
Muitos o têm comparado a outros mestres espirituais, e até mesmo a personagens mitológicos em uma tentativa de equipara-lo a essas outras figuras, reduzindo assim o significado e a profundidade de seus ensinamentos e de seus feitos.
O Evangelho de Cristo e a sua ousadia em se proclamar o único caminho para Deus tem incomodado a muitos, que afirmam existir não apenas um Evangelho, mas vários e de igual importância, que foram ocultos pela ortodoxia da Igreja.
Entretanto, a história revela que assim como existiu um só Cristo, existiu um só Evangelho que pode ser considerado o relato fiel de seus ensinamentos e portanto, existiu um só cristianismo verdadeiro. A história revela ainda que Jesus é o Messias, esperado por todas as nações, para a redenção espiritual do mundo.
Jesus entretanto não comissionou a sua Igreja a impor a Verdade do seu Evangelho aos homens pela arrogância ou pela violência, mas através do amor fraterno. Em Cristo, verdade e amor não se excluem, mas são uma só coisa.
Número de páginas | 177 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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