Apesar de todas as campanhas para o seu descrédito, a Bíblia continua sendo o livro mais vendido do mundo. Talvez não seja o mais lido, por que muitos dos que compram uma Bíblia, incluindo os próprios cristãos, jamais a leem completamente.
No passado, quando se dizia que algo estava escrito na Bíblia, isso era motivo bastante para profunda reverência e respeito. Nos dias atuais, quando se diz isso, a reação imediata é a pergunta: E daí?
Muitos ainda complementam: Isto não está escrito no Alcorão, nem nos Vedas, nem nos ensinamentos de Buda. Por que eu deveria crer na Bíblia?
A justificativa cristã tradicional de que a própria Bíblia atesta a sua inspiração divina já não é mais aceita. Entretanto, rejeitar a inspiração divina da Bíblia significa rejeitar a Cristo e ao cristianismo, pois ele está embasado nessa premissa primordial.
Se a Bíblia não foi divinamente inspirada, então não há motivo para crer que Cristo ressuscitou e que é o único caminho para a redenção espiritual humana. Como pontificou o apóstolo Paulo, "se Cristo não ressuscitou,"logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé."
Mas como o mesmo Paulo afirma depois "de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem." A maior prova da inspiração dos textos bíblicos é o seu assombroso poder de preservar, ao longo de sua existência milenar, a mesma essência de sua mensagem e o mesmo poder de transformador, independente do tempo e do lugar onde é proclamada.
A Bíblia cristã continua a cumprir o seu papel fundamental, que é o de anunciar a chegada ao mundo do Reino de Deus e o de anunciar a sua graça redentora a todos os homens.
Número de páginas | 225 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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