A distorção do amor, pode chegar a tão alto grau de ataque ao bom senso, e o bom senso se defender com tão alto grau de lesão, que podemos ouvir, uma estranha frase, de uma estranha mãe:
-Devemos criar um amor contra os filhos!
É o amor se defendendo das distorções do próprio amor, isto por que por amor podemos aprisionar e levar a quem mais amamos da mesma forma que podemos proteger a quem mais odiamos.
As relações nestes tempos últimos vão ficando cada vez complexas, e então mais complicadas quando usamos as ilusões como verdades explicitas... Ou seriam verdades explicitas como ilusões?
Um pai, põe um filho pequeno sobre uma mesa, e de uma das cabeceiras diz:
-Venha para seu pai!
E quando o filho corre sobre a mesa e se jogo nos braços do pai, o pai sai para um lado e o filho pequeno desaba sobre o chão.
-Isto é para você aprender a não confiar em ninguém, nem no seu próprio pai.
Com as distorções do amor tão evidentes, quem diria que está atitude do pai não é uma atitude amorosa?
Número de páginas | 35 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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