O processo de modernização da economia brasileira criou estruturas de produção que são altamente diferenciadas entre si, principalmente no que concerne á absorção da tecnologia.Este fenômeno, típico de economias periféricas, agravou-se ainda mais, em particular, com o novo padrão de desenvolvimento adotado a partir dos anos 1990, que tem como principais balizadores a liberalização da economia, as privatizações e desregulamentação e a abertura da conta de capitais e mercadorias.
Nesse sentido, busca-se, a partir do referencial teórico da heterogeneidade estrutural, compreender como esse fenômeno se manifesta em uma economia periférica como a do estado de Goiás. É importante ressaltar, de início, que Goiás não é um caso único da problemática da heterogeneidade, mas sim específico e, por isto, importante de ser estudado, posto que é fruto deste estilo de desenvolvimento que modernizou a economia, mas não teve forças suficientes para garantir a melhoria das condições de vida da população.
ISBN | 978-85-67109-46-6 |
Número de páginas | 180 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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