Princípios fundamentais:

a criança e adolescente e evolução da responsabilidade civil no direito brasileiro

Por Marcus Vinicius de Azevedo Proença

Código do livro: 702282

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Direito, Ciências Humanas E Sociais

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Sinopse

Esta obra detalha e fornece uma visão abrangente da evolução e dos fundamentos da responsabilidade civil no direito brasileiro.

A responsabilidade civil no Brasil evoluiu de práticas de vingança pessoal, reguladas pela Lei do Talião, para sistemas mais organizados de reparação de danos. Com a Lei Aquília, introduziu-se a responsabilidade objetiva extracontratual, focada na reparação de danos materiais e morais.

O direito de família evoluiu, especialmente após a Constituição de 1988, para incluir a indenização por danos extrapatrimoniais, como danos morais em casos de infração de deveres conjugais.

A responsabilidade civil no direito de família foi ampliada pela Constituição de 1988, que permitiu a indenização por danos morais em casos de violação de deveres conjugais.

Nas décadas de 1990 e 2000, os danos extrapatrimoniais começaram a ser reconhecidos nos tribunais, reforçando a proteção dos direitos familiares.

A responsabilidade civil é vista como uma limitação às condutas humanas, visando reparar danos causados a outrem. A responsabilidade civil pode derivar tanto de atos lícitos quanto ilícitos, impondo a obrigação de reparar danos.

São elementos Clássicos da Responsabilidade Civil: Conduta Humana: Ato comissivo ou omissivo que gera o dano; Dano: Pode ser material ou moral, sendo essencial para a reparação civil; Nexo de Causalidade: Conexão entre a conduta e o dano, necessária para estabelecer a responsabilidade.

O Código Civil de 2002 aborda a responsabilidade civil, especificando atos ilícitos e a obrigação de reparar danos, mesmo independentemente de culpa em certos casos.

O princípio Dignidade da Pessoa Humana é central na Constituição de 1988, garantindo o respeito e a proteção dos direitos individuais. No direito de família, assegura o desenvolvimento integral dos membros familiares e a manutenção de relações familiares baseadas em respeito e assistência.

Embora não explicitamente previsto na legislação, o princípio da afetividade é reconhecido pelos tribunais, especialmente em relação ao direito de família. Este princípio está ligado à dignidade da pessoa humana e ao melhor interesse da criança e do adolescente, assegurando uma convivência familiar saudável e segura.

Previsto no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, o princípio Proteção Integral assegura direitos fundamentais às crianças, adolescentes e jovens, impondo deveres à família, sociedade e Estado.

Características

ISBN 9786583134059
Número de páginas 43
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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