Este livro de ficção é uma jornada inspirada em verdades enterradas nos textos antigos dos primeiros registros do Planeta Terra, datando de uma época anterior aos documentos da Bíblia Hebraica. Essas verdades estão enraizadas na linguagem cuneiforme, que os humanos utilizaram para registrar suas experiências e compreensões há milênios. Notavelmente, as tabuletas da Mesopotâmia, descobertas somente em 1889, representam evidências robustas desse passado distante, e são meticulosamente preservadas pelo Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pensilvânia, em particular, a tabuleta catalogada como CDS52168, intitulada “Criação do Homem”. Este artefato, escrito em barro, séculos antes dos pergaminhos do Mar Morto serem encontrados, oferece uma perspectiva única e valiosa sobre a criação da humanidade, delineando paralelos intrigantes com narrativas bíblicas posteriores. A própria universidade destaca essas correlações entre os documentos, enriquecendo nosso entendimento das origens da mitologia e da fé.
Antes de adentrar a narrativa fictícia que se desdobra nestas páginas, é recomendável que os leitores explorem esses documentos fascinantes no portal do museu mencionado. Ao fazê-lo, uma conexão mais profunda com as raízes históricas da obra pode ser estabelecida, proporcionando um contexto enriquecedor para a experiência de leitura, inclusive ajudando na compreensão das perguntas e dúvidas que surgirão. A trama do livro trans-porta os leitores para 450 mil anos, nos Tempos Anteriores, quando seres de outro mundo, determinados a preservar seu próprio planeta, chegaram à Terra. Seu objetivo era extrair recursos minerais vitais, sem hesitação, e a qualquer custo. A criação da raça adâmica, por meio de engenharia genética, revela uma busca desesperada por servos leais que não apenas os auxiliem na extração de recursos, mas também os adorem como deuses supremos. Os registros dessa época, inscritos em tábuas de argila, detalham a evolução dessa raça e os eventos cruciais que moldaram o destino de KI, nossa Terra, e daquilo que somos hoje, híbridos Anunáqui-humanos. As interpretações contemporâneas desses registros, de versão em ver-são, são envoltas em controvérsias e foram passíveis de profundas modificações, deturpando o que está escrito nos documentos originais, como forma manipulação, servindo na maioria das vezes como ferramentas de controle e influência sobre as massas. Este livro desafia essas interpretações ao explorar as nuances da criação, revelando um universo de possibilidades e paradoxos que ecoam dentro de cada leitor. O livro certamente provocará reações diferentes, conforme a crença de cada um, ou mesmo o ateu.
Embora as raízes deste enredo estejam ancoradas em antigas tabuletas de argila, é crucial ressaltar que este livro é uma obra de pura fantasia. Neste contexto, o desenrolar da trama brinca com os paradoxos que habitam a mente de cada indivíduo, questionando as origens, o propósito e o futuro da humanidade. Ao desvendar esse intricado enredo, os leitores são convidados a refletir sobre suas próprias crenças e a enfrentar o desafio de confrontar o desconhecido.
Número de páginas | 402 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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