Um homem já velho em busca da sua outra metade descobre uma menina e, a partir daí, procura conhecer todos os aspectos de sua mente, de seus pensamentos e de seus sentimentos. Mas, para isto tudo, ele se depara com diferentes conceitos e, principalmente, com uma série de preconceitos forjados pela cultura de uma sociedade. E como se pode estabelecer a equivalências e a identidades dos conceitos, como é que se pode dar nomes a conceitos diferentes, denominá-los de uma forma conveniente e igualitária. O hábito, usos e costumes, do qual não se consegue fugir, do qual os seres humanos estão impregnados desde a infância, os impede de alterar seus próprios conceitos. O quê é o amor? O que é o ódio? O que está por detrás destas simples palavras? Será que uma palavra se mostra suficiente para expressar tais conceitos? E como se pode explicar isto? Será que a utilização outras palavras é suficiente para expressar um conceito tão intimo às pessoas? E o que é um velho, e o que é uma menina?
Número de páginas | 156 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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