As definições para a palavra “bordão” segundo o dicionário da língua portuguesa falada no Brasil é: “1. Pau que serve para apoio de quem caminha. 2. Palavra ou frase que se repete inconscientemente, falando ou escrevendo. 3. Mús. Corda grossa de certos instrumentos. 4. Mús. O tom invariável que serve de baixo na gaita-de-foles, sanfona, etc. 5. Mús. O mesmo que roncão.6. Corda de arco de atirar. 7. Fig. Arrimo, auxílio. 8. Bot. Espécie de palmeira de que se faz o maluvo” e no dicionário Houaiss (2012): 1. s.m. Cajado como apoio; 2. Fig. Aquilo ou aquele que ampara; 3.B. palavra ou frase repetida na fala ou escrita (latim: burdo ônis. ‘ bastão’. Interessante... O que vai servir de apoio para a nossa primeira tese de que um bordão sempre se borda, ou seja, se floreia, se recheia de intenções.
Contudo, nesse livro vamos nos recordar das clássicas “falinhas” de memoráveis personagens de filmes, séries, desenhos, novelas, seriados de tevê a cabo em HD (muito antes da existência dos telefones sem fio, os grandes e desajeitados “tijolões”) que marcaram época e alguns personagens da política brasileira que nos fazem “rir” – para não chorar de vermos tantas coisas mal colocadas dentro de suas frases de efeito retardado que imprimem, por tabela, as suas outras “marcas” indeléveis de vacilações semânticas etc., e de um analfabetismo funcional sem par nestas matas, salve, e salve-se Brasil!.
Número de páginas | 127 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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