O rosto de Judas é um romance curto e significativo, um conto mais longo, escrito ainda no início da fase de maturidade psico afetiva do autor, na época entrando na adultez.
A obra enfoca um curioso caso que se deu no interior de uma determinada cidade da região leste do país, em meio a uma transição político social mais acentuada entre valores conservadores e atuais.
A ambiência social modesta, repleta de costumes tradicionais, contrastava com uma juventude humana pronta a mudanças e prestes a conhecer um tempo novo de novas interpretações e passagens cristãs, revelava o drama de personagens querendo crescer em suas aspirações, mas sentindo entraves arbitrários que não conseguiam fazê-los desistir dos seus intentos baseados no amor a si próprios e na liberdade a que tinham direito natural.
O desfecho do drama exposto, guarda uma manifestação clássica da alma humana que tanto pode se expressar originalmente em grandes centros mundiais da cultura universal quanto em ambientes rústicos e monótonos iguais aquele.
Sim, Deus é infinito, magnânimo e intemporal, e por isso se mostra em todos os lugares, épocas e pessoas que se deixam significar por Ele, fazendo da existência o maior milagre do acontecer e mudar tudo pela força e verdade de uma palavra, uma imagem ou uma ação qualquer que se torne real ao ponto de impressionar pela surpreendencia e efeitos.
Os sábios aproveitam os prejuízos para evoluir mais...
Os sabidos se prejudicam com tudo que pensam ter ganho...
Os bobos nem sabem o que sejam ganhos, prejuízos, e muito menos sabem transformar energias e fluxos energéticos.
Número de páginas | 51 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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