Por que falar, se não querem te ouvir? Por que sentir, se não querem teu amor? Por que criar, se não querem que destruas o que é velho? Por que revolucionar se – enquanto alienados – buscam sempre o conformismo? Por que pregar a paz se – enquanto fantoches do sistema – preferem à guerra? Por que insistir no diálogo se – enquanto apêndices da ideologia – sistematizam monólogos? Por que defender a fraternidade se – enquanto consumistas consumidos – cultivam o individualismo? Por que ainda pregar o amor ao próximo se – enquanto individualistas – praticam genocídios? Respondo-vos:
1- Precisam de educação de qualidade... os fantoches, e não os sábios;
2- Precisam de cura os doentes..., e não os sãos...;
3- Precisam de educação de qualidade... os escravos assalariados do capital... e, de no mínimo o quíntuplo dela, os neoescravocratas pós-modernos.
II
Esperamos que esse livro, assim como todas as obras do autor, de alguma maneira, possa contribuir à formação de uma geração de cidadãos mais críticos, emancipados intelectualmente e, na mesma via, socialmente equitativos, éticos, humanizados e politicamente participativos.
O autor
ISBN | 978-1517388799 |
Número de páginas | 216 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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