Esta é a triste história do amargo suicida que busca o tempo todo pela morte, de diversas maneiras. Conheceremos um pouco sobre Lísias, um homem amargurado que, mediante incalculáveis perdas e falhas, decide encerrar sua existência terrena.
Ele tenta por três vezes. Mas a corda com a qual preparará a forca irá se romper, e o galho da árvore cairá sobre ele. Em seguida, o tiro na boca transpassará as duas bochechas, deixando-lhe ferimentos horríveis, e a vida intacta. Por fim, ao atirar-se de um viaduto, Lísias ficará tetraplégico. Mas continuará vivo.
Acaba fracassando as três vezes, tornando-se motivo de piada, chacota e horror para toda a cidade. Ao final da terceira tentativa, surge-lhe Ariel, uma moça que decide ajudá-lo em sua recuperação mental, espiritual e corpórea. Aos poucos, Lísias começa a reparar alguns dos erros mais minimalistas, ousando até mesmo corrigir grandes tragédias. Dentro deste processo de reconstrução, claro, haverão algumas recaídas. Lísias não está totalmente disposto a lutar por sua vida, mas uma vez que esta se recusa a deixá-lo, ele buscará por uma maneira mais saudável - ou pelo menos não tão destrutiva - para administrar sua existência.
Número de páginas | 53 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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