A ideia para escrever Filadélfia surgiu após uma quantidade significativa de romances policiais que li na adolescência. Este enredo foi escrito duas vezes e, na primeira versão, o assassino era outro. Há um final alternativo, mas não será publicado por enquanto. Esta é a história da bailarina repleta de prestígio, luz e sucesso, vítima de várias fontes de inveja.
Seu nome é Ariel. Mora na Filadélfia com a família, e desperta interesses por onde passa. Interesses de empresas, de mulheres, de homens. Eis que, em determinado momento, Ariel aparece morta. Brutalmente assassinada, o corpo é encontrado no ginásio de esportes onde gostava de praticar balé.
Entre as pistas, está um misterioso anel de ouro, com uma safira na ponta, deixado no local do crime. A partir de então, os capítulos trazem uma série de flashbacks contando os últimos dias ou meses de Ariel. Transtornada, a família recorre ao investigador Tommy Andrews, que decide não descansar até colocar o culpado na cadeia. Os suspeitos são muitos. E estão por toda parte.
Eis que, de repente, Tommy começa a ter sonhos com Ariel, a jovem mulher que está morta. Nos sonhos, ambos começam a se beijar e a se envolver. E, ao final de cada envolvimento, ela pede encarecidamente que ele cesse as investigações: Preocupada com uma questão secreta e muito importante, sua alma não quer que o culpado seja identificado. De acordo com ela, de qualquer forma, sua vida acabaria naquele dia, fosse por ataque do coração, acidente ou qualquer outra possibilidade, tendo sido o assassino apenas um instrumento usado pelo universo para se cumprir o encerramento de um ciclo.
Cria-se loucura. Cria-se uma deprimente obsessão. O investigador passa a aguardar fervorosamente pelo cair da noite, para rever Ariel mais uma vez em seus sonhos. Mais do que nunca, a insônia apresenta-se como sua pior inimiga. Ao despertar para a realidade, Tommy embarca em uma série de dúvidas e contradições. Apesar dos sonhos e da intervenção de Ariel, Tommy decide seguir a investigação até o fim. Armadilhas serão colocadas em seu caminho, e muito sangue será derramado. Uma história policial intrigante do início ao fim, e um final óbvio? De jeito nenhum.
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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