Este é o quarto livro da série os Invisíveis.
Em Alek no país dos invisíveis, narro o inicio da minha saga pelas ruas de São Paulo contando além da minha própria história outras de pessoas que cruzaram meu caminho. Em Crônicas do país dos invisíveis trago relatos de pessoas que chegaram ao submundo da pirâmide social e uma ponta de esperança que os cercam. Em Melancolia como o próprio nome diz os textos refletem a o desamparo e o olhar soturno de quem está a passos de perder a esperança (ou já a perdeu) perante a indiferença do mundo.
Agora em Fratura Exposta- a vida nas ruas sob o olhar de um Invisível, as reflexões são pautadas pelo fim do sonho de sair das ruas. São relatos, histórias e impressões daqueles que já perderam completamente a esperança em sair das ruas. Os relatos de humilhação, julgamentos, abandono e falta de empatia estão mais presentes e marcantes que nunca. Ninguém está na rua porque quer.
O que a sociedade não consegue entender é que a rua é como um moedor de cana. Uma vez que se chega aqui, o suco dos nossos sonhos, ilusões, planos e desejos vão sendo moídos e escorrem lentamente pelo ralo da indiferença, da falta de empatia, do olhar julgador da sociedade. E o indivíduo vai tornando-se uma sombra de si mesmo. Um bagaço. Com o passar do tempo, nada sobra.
Número de páginas | 167 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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