Nascida em São Paulo, em 1915, Esther de Figueiredo Ferraz aprendeu a ler e a escrever antes dos seis anos, com o auxílio de jornais diários de notícias e o incentivo da mãe. Filha de fazendeiros, passou a infância na capital paulista e algumas temporadas em Mococa, no interior do Estado. Essa é parte da história retratada no livro-reportagem biográfico "Eternas Falas de Esther de Figueiredo Ferraz" (2019), de autoria de Louise Teixeira Diório, jornalista e mestranda em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Esther de Figueiredo Ferraz abriu caminho para as mulheres em uma época na qual pouco mais que as prendas domésticas lhes eram atribuídas por direito. Esteve por diversas vezes em posição pioneira ao ser a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ao ser a primeira a galgar a reitoria da Universidade Mackenzie, ao ser a primeira a integrar o corpo docente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e na política, ao obter o primeiro cargo de Ministra concedido a uma mulher, na pasta de Educação, de 1982 a 1985, durante o governo do presidente João Figueiredo. Este livro-reportagem biográfico leva o leitor a imergir na vida e obra desta figura emblemática que, definida pelo jurista Ives Gandra da Silva Martins, se resume em Eternas falas, “pois estão destinadas a permanecer no tempo, como um sinalizador às futuras gerações da arte admirável de falar”.
ISBN | 9786500221862 |
Número de páginas | 115 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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