O Delegado Afonso Werneck recebe um bilhete dizendo:
“Você tem que achar o Feiticeiro”.
Nenhum caso específico parecia estar ligado àquele bilhete. Aparentemente, todas as mortes que ele investigava, eram casos simples, sem nenhum motivo para maior preocupação, a não ser o fato de não terem sido encontradas as causas das mortes pelos peritos e legistas.
O delegado Afonso, um ateu convicto, passa a receber outros avisos anônimos apontando para uma ação macabra de um “Feiticeiro”.
Quem seria o maluco por trás daqueles bilhetes? Seria mesmo um maluco?
Com a insistência dos avisos e com a constatação de existir muitos outros casos semelhantes àqueles, ele é levado ao encontro de um mundo que desconhecia e desacreditava.
No desespero por informações ele se perguntava:
Quem era a fonte dos bilhetes? Como encontrá-lo?
Ele sabia que aquela era a única forma de descobrir se realmente algo criminosos estava sendo feito ou se alguém estava usando aquele momento para brincar com a situação daquelas vitimas.
Embora pensasse que tudo àquilo era ação de um lunático, ele é levado ao encontro de uma Iyalorixá, uma mãe de santo de Candomblé, Mãe Lalá de Iansã, que confirma a ação de um Feiticeiro que estaria fazendo trabalhos para tirar a vida de muitas pessoas. Com essa revelação ele inicia uma busca que o leva ao mundo do mistério e da magia.
Ele encontra, na Iyalorixá, uma grande parceira na busca do possível assassino e na busca de provas que pudessem materializar o impalpável.
Como prender e acusar alguém que mata por feitiço? Como prender alguém sem uma prova material?
Aquilo tudo era uma loucura, mas o delegado Werneck estava determinado a desvendar aquele mistério entrando numa viagem tanto pelo lado bom, como pelo lado negro das “religiosidades”; passando pelo comércio religioso e pela falta de escrúpulos de muitos que usam a religião como degrau para terem poder. Nessa viagem ele descortina informações sobre a energia positiva do Candomblé através da bondade, do conhecimento, da sabedoria, da dedicação, do trabalho e do desprendimento voltados para o bem.
Nesse mundo desconhecido ele participa dos preceitos, rituais e obrigações que acabam interferindo em problemas com seus familiares na defesa contra forças ocultas. Através do Candomblé ele desperta um sentimento bom e respeito no culto aos Orixás, que acabam por serem a única ferramenta de ajuda na BUSCA AO FEITICEIRO.
Número de páginas | 136 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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