Afinal não basta para ser espiritual.
- Depois de uma noite em que dormi muito bem na manhã, descobri os carros correndo muito, as pessoas estressadas, falando muito, eufóricas num mundo eufórico e ávido.
Custou-me vê que era eu quem ficava lento, pois outrora eu havia sido em prol aquele mundo.
Mas a pele ressacada e árida das mãos tornava-se evidência indiscutível, como indiscutível era aquele desejo manso de apreciar os finais de tardes e os inícios das manhãs como quem está lado dentro e lado fora da vidraça ao mesmo tempo...
Eu era todos os movimentos da inércia e toda a quietude da dinâmica dentro de mim... E eis aí o meu novo velho poder!
Eu amadurecia... e reconhecia na reordenação íntima, o descompasso do mundo sem culpa e sem medo de errar...
Enfim, a crise de emergência, espiritual parece dizer que "ideias aterrorizadas são sempre mais terríveis que realidades aterrorizantes". E todo sofrimento então é dissolver a ilusão num processo natural deixar-se.
A aceitação de novos valores (novos paradigmas) pela consciência mais ampliada, e aí é muito importante para o indivíduo a informação (terapia), vai causando paulatinamente a saída da crise pela dissolução as vezes de uma dor, uma dor fortíssima e aguda que comprime o peito e provoca choro profundo e contínuo como se uma faca estivesse cravada no peito. Ou seria a flecha de cupido iniciando no coração do homem o amor eterno de Deus?
Se toda nossa capacidade está desperta no sentido de uma mudança qualitativa (criação de autoajuda), então chega-se a um momento de extrema importância no processo de desenvolvimento da individualidade.
Número de páginas | 50 |
Edição | 3 (2024) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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