"'Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794) foi um importante cientista francês considerado o Pai da Química Moderna. Sua mais célebre frase, popularmente proferida como ‘Na natureza, nada se perde ou se cria, mas se transforma’, marcou seu nome na história. Entretanto, teve um trágico fim ao ser guilhotinado durante a Revolução Francesa.' Considerando esse texto, o que fundamenta a utilização da conjunção adversativa 'entretanto' na sua conclusão? Ao escrever ou falar, normalmente não nos importamos com algumas pressuposições ocultas que estão presentes no nosso discurso e operamos levianamente um jogo de valores humanos sem antes nos perguntarmos se a forma como se inter-relacionam realmente possuem alguma base sólida e verdadeira. Se Lavoisier estiver certo, existimos numa constante competição de forças eternas que interagem entre si de modo que eventualmente uma se sobressai em relação à outra, revelando uma 'transformação', regendo nossas decisões e condições de vida. Porém, até então, nunca tivemos ciência explícita de como elas agem e interferem no nosso cotidiano." E, mais uma vez, o “porém” aparece, como se os significados das orações realmente tivessem sentidos adversos entre si. Não podemos mesmo fugir disso, ou estamos complexados? O Complexo de Lavoisier trará através de uma bela história um novo conceito psicológico que dá título ao livro, apresentado através de um argumento semântico-metafísico, livre das aporias ingênuas da Ciência.
Número de páginas | 154 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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