Não. Ninguém é o culpado pelas agruras por que passamos.
Ninguém pode ser apontado como o motivo principal dos dissabores que se acercam de nós, impingindo-nos tristeza, sofrimento e dor.
Sem sombra de dúvida, o culpado sempre somos nós mesmos, que permitimos que a situação chega-se a esse ponto.
É muito cômodo apontarmos alguém, ou alguma coisa, como sendo a responsável pelo nosso insucesso.
Assim, isentamo-nos de uma culpa que foi se arraigando em nosso ser, devido ao nosso comodismo, a nossa alienação ao problema, ao nosso marasmo pelos acontecimentos diários e constantes.
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O autor nunca imaginou que um dia pudesse escrever um livro dessa natureza. As perguntas que lhe vinham à cabeça eram: “Como devo classificá-lo? Auto - ajuda? Realismo? Aconselhamentos? Lições de vida?”
A única certeza que o autor tinha, é que – o livro – foi surgindo lentamente, em horas difíceis da vida dele – que nunca foram poucas – e que, passando para o papel a agonia e a tristeza que sentia no momento, ao final de cada texto, conseguia ficar mais calmo, mais tranqüilo, mais aliviado.
Então, ele resolveu com toda humildade, juntar todos os textos dessa natureza, dando origem a essa obra; Cavando a Própria Sepultura. Um livro dinâmico, que nos leva a refletir em nossas atitudes diante dos problemas da vida
Número de páginas | 61 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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