A Dor Do Abandono
Pode haver uma dor maior que a do abandono?
Não. Claro que não. Sinceramente que não.
A dor do abandono chega a ser maior que a da morte. Bem maior. Pois a dor da morte, por mais intensa, cruel e doída que seja, é sentida de uma só vez.
Após ela, termina tudo. Acaba o sofrimento. Finda a agonia. Liberta-se a alma sofredora. Conclui-se o ciclo evolutivo do corpo físico. Extinguem-se todas as funções vitais.
Já, A DOR DO ABANDONO é persistente; causando no ser abandonado, uma sensação desagradável, variável em intensidade e em extensão de localização.
Dor essa, produzida pela estimulação de terminações nervosas especiais, quando é física; e, sofrimento moral, mágoa, pesar, aflição; quando é emocional.
O abandono é triste, é inumano, é torturante.
O ato ou efeito de abandonar um ser a sua própria sorte, é humilhante, perverso, maldoso e cruel.
O animal abandonado se sente largado, desamparado, rejeitado, deixado de lado, descartado como um trapo velho, ou algum objeto sem uso.
A Dor Do Abandono
Histórias e crônicas de cães que já tiveram um lar, mas vitimas que foram da maldade de seus donos, passaram a viver excluído de uma vida digna e normal.
Número de páginas | 90 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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