Arruda fora, enquanto esteve de alguma forma no poder e na mídia, sem sombra de dúvida, na minha ótica, foi a personalidade mais controvérsia do cenário político brasileiro. Nem mesmo a grande raposa, Antônio Carlos Magalhães, vulgo (ACM) conseguiu ser mais sínico e contraditório.
Entre as suas ações mais populares estão: Violação do painel do senado, o choro e a dissimulação - a (Mentira) em rede nacional. A propina recebida para caixa dois de campanha vista e revista na TV, com “requintes de crueldade,” pela exposição midiática exacerbada da Rede Globo, fato que o tornou a persona mais exposta da política brasileira no mundo todo, com isto piorou a imagem, já arruinada do país internacionalmente, pelo estigma da corrupção.
As ações do então governador Arruda, único político de alto escalão preso no Brasil enquanto democracia não só arrastou o país para um buraco negro de descrença na classe politica como também colocou o cidadão comum, morador da capital do país numa situação de desconfiança total, em qualquer lugar que se diga ser morador de Brasília se é visto como mais um bandido da estirpe dos políticos que aqui militam.
Estamos em 2014, muitos políticos nem tão ordinários como ele, contudo sem a mesma trajetória e fama estão se apressando para alcançar o velo de ouro, (Buriti), a impunidade e glória que um cargo de governador oferece. Entre eles estão Agnelo, como primeiro, uma vez que busca a reeleição, Roriz, Reguffe, Izalci, e o próprio Arruda, Eliana Pedrosa, e outros que não merecem ser citados nesta obra de relevância histórica e importância superior.
O material que se segue deve se considerado, a meu ver, como conteúdo jornalístico de domínio público, pois as ações de homens desta natureza, de Arruda e de outros ora presos, que não raro afetam sobremaneira a vida dos cidadãos comuns devem ser liberadas, sobretudo como informações relevantes para ensinar ao senso comum, que tudo o que se faz, cedo ou tarde, de alguma maneira vem à lume, à superfície para o conhecimento de todos. Por isto me ative à vida política e não à vida privada do Ex-Governador Arruda, para que meu ponto de vista não deprecie a pessoa privada que é na sua intimida familiar e social.
Acredito, todavia, que o ser humano deve ser preservado, pois como todo homem, Arruda deve ter filhos, esposa e mãe, e não me interessaria pesquisar como fora até este momento a vida e o comportamento como tal do meu objeto de pesquisa. Respeito, portanto a pessoa, mas creio ser bastante relevante esclarecer e organizar as suas ações enquanto personalidade pública.
ISBN | 9781494911386 |
Número de páginas | 212 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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