Antropologia Alvissarista

Teoria do Roubo do Fogo

Por Thiago de Paiva Campos

Código do livro: 186998

Categorias

Ciências Humanas E Sociais, Filosofia, Psicologia, Antropologia, Estudo Dos Homens, Mente & Corpo

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Sinopse

A teoria do roubo do fogo é a teoria apresentada pelo Alvissarismo no segundo selo do primeiro tomo de Alvíssara. Esta teoria é a origem, a fonte, a matriz de todo o sistema filosófico, político, econômico e religioso do Alvissarismo, e que consiste na tese de que, na era glacial, no período paleolítico inferior (500.000 a. C – 30.000 a. C), na Ilha de Java, o Homem de Trinil roubou o fogo do Homem de Pequim, e que este ato criminoso gerou o espanto necessário para produzir no Homem de Pequim uma mutação em seu DNA, isto é, uma alteração no código genético da célula, cuja causa fora a perda primordial da radiação eletromagnética provocada pela presença do fogo. Essa mutação gênica possibilitou o surgimento de novos genes e, por isso, novas características foram incorporadas ao patrimônio genético da população primitiva, aumentando a sua variabilidade genética. A mutação genética causada pelo roubo do fogo deu origem ao homo sapiens; ou seja, o roubo do fogo gerou o espanto necessário para o surgimento de uma mutação genética no homem primitivo de Pequim, dando-lhe a partir desse instante o gene da linguagem (Fox p2), isto é, o Verbo, que, por sua vez, fez com que o macaco se tornasse homem; através da especiação que essa mutação genética causou, o animal irracional se tornou um animal racional devido à aquisição da linguagem, isto é, da encarnação do Verbo. A Filosofia Alvissarista afirma que o Simbólico surge com o advento da linguagem (Logos) promovida pelo espanto gerado no homem primitivo de Pequim através do roubo do fogo, e é construída aos poucos através do jogo da presença e ausência da radiação do fogo (For! Da!) jogado pelo homem primitivo de Pequim quando, na estratégia de recuperação do fogo roubado pelo homem primitivo de Trinil, transpassara o fogo de mão em mão entre os homens primitivos até chegar com este de volta à aldeia. O mesmo processo que hoje em dia pode ser visto na cultura através dos jogos olímpicos, onde a tocha é passada de mão em mão até chegar ao seu destino final; ou na política, onde a faixa presidencial e a coroa são passadas de presidente a presidente ou de rei a rei; ou na economia, onde o dinheiro como moeda de troca é passado de mão em mão; ou na moral, onde os costumes são passados pelos pais aos seus filhos de geração em geração.

Características

Número de páginas 120
Edição 1 (2015)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Thiago de Paiva Campos

Autor/Escritor (Fundador do Alvissarismo, que é uma Doutrina, ou seja, um conjunto de princípios que servem de base a um sistema de Filosofia, Política, Economia e Religião).

"A Mensagem é mais importante do que o Mensageiro, pois é pela obra que se reconhece o autor; o Mensageiro não é maior do que aquele que o enviou". (Alvíssara)

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