Quando uma teoria se completa, dá uma visão conjunta, transforma-se, em algo parecido a um quadro, feitos de pedacinhos, é um quebra-cabeças concluído.
A visão transcende a razão, as respostas surgem, e quando a visão se expande, é como uma droga, extasiá.
As coisas, ao parecer, adquirem vida própria, para o escritor, o papel parece um pedaço de pedra, e o escritor funde-se com o escultor.
Um livro tem a mesma essência de uma estátua. Como o bloco de pedra, o conteúdo do livro, vai se trabalhando, e a medida que o escritor contempla e aperfeiçoa sua obra, diminui o conteúdo, da mesma forma que o bloco de pedra se reduz, mostrando a forma que o escultor deseja mostrar.
No final, se o conteúdo e pequeno em relação ao primeiramente expressado, agregado e modificado, para expressar a exata ideia. É igual a que se o bolco de pedra, fosse um diamante, o livro brilhará pelo conteúdo da sua própria natureza. Que é a essência de verdade transcendente, que ele expressa.
É quando o pedaço de pedra, se reduz a uns poucos quilates, e passa a ser polido, onde a luz clara e brilhante, passa pelo prisma da joia, criando na sua junção com a luz, sempre, um arco iris.
ISBN | 978-85-540-4423-7 |
Número de páginas | 92 |
Edição | 2 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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