THE BIG, HUGE COUSIN — ANO 2084 DA ERA COMUM

Uma Paráfrase do livro 1984 de George Orwell.

Por Yoshiyahu Ben Adapa.

Código do livro: 656706

Categorias

Erótico, Romance, Ficção Científica, Ficção e Romance, Ficção

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Sinopse

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🔞⚠️👁️ THE BIG, HUGE COUSIN — ANO 2084 DA ERA COMUM — Uma Paráfrase do livro 1984 de George Orwell.

⚠️🔞👁️DEDICATÓRIA. Este livro é uma homenagem respeitosa e admirável a todas as pessoas cujas vidas foram tiradas ou alteradas durante a Segunda Grande Guerra Mundial. Dedico-o também à minha mãe (in memoriam). Que o exemplo do passado sirva como um alerta para a presente geração e as futuras, para que essa catástrofe humanitária nunca mais se repita. “Pode-se tentar aprender a conviver com o sofrimento, porém, jamais esquecer!” Os erros cometidos no passado não justificam os erros cometidos na presente era. A Terra já orbitou o espaço sideral sem a presença do ser humano e pode voltar a orbitar novamente sem o ser humano. Por isso, devemos cuidar do nosso Jardim do Éden, no caso, o Planeta Terra.

Yoshiyahu Ben Adapa.

🔞⚠️👁️ Resumo da Paráfrase do livro 1984 de George Orwell: Em um mundo dominado pelo THE BIG, HUGE COUSIN, pelo NEONECROLIB e pelos OCTILIONÁRIOS, DONOS DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E DE INFORMAÇÃO, um lema ressoa com poder: “Quem controla o passado controla o futuro! Quem controla o presente, controla o passado! Quem controla o presente, controla o futuro!” Essas entidades proclamam com autoridade inquestionável: “Rejeitem a evidência de seus próprios olhos, ouvidos e mentes! Não há verdade e vida fora do THE BIG, HUGE COUSIN, do NEONECROLIB e dos OCTILIONÁRIOS!” Neste cenário distópico, encontramos Wynnkzzton, um funcionário esquecido no Departamento de Registros do extenso Ministério da Verdade. Sua tarefa é reescrever habilmente o passado para atender às necessidades do THE BIG, HUGE COUSIN, do NEONECROLIB e dos OCTILIONÁRIOS. A cada fake news que escreve, Wynnkzzton começa a desprezar essas entidades que buscam o poder para si e oprimem os proles e os que “pensam” contra o NEONEWSPEAK. No entanto, ao começar a pensar por si, Wynnkzzton percebe que o THE BIG, HUGE COUSIN, o NEONECROLIB e os OCTILIONÁRIOS, estão sempre observando e oprimindo. A situação se complica quando ele se envolve em um romance secreto com GIWLLYA. Na busca por verdade e liberdade intelectual crítica, Wynnkzzton, de 49 anos, do baixo clero do Partido Miséria Anciã Proles, inicia um relacionamento “secreto” com Giwllya, de 21 anos, também do baixo clero do Partido Prosperidade Jovem Mulher. Porém, logo Wynnkzzton percebe que o verdadeiro custo da liberdade intelectual responsável, crítica e reflexiva, juntamente com o amor Ágape, é a traição e a “evaporização” tanto dele quanto de Giwllya. Perpetrada por Mc'O'Britraus, de 60 anos, um membro proeminente do Partido Prosperidade a Qualquer Custo e Senador da Sancta Oceania-Atlântica designado pelo THE BIG, HUGE COUSIN “deus-Capital-vampiro-nonentilionário”.

⚠️🔞👁️ Introdução: Apresentamos agora George Orwell, cujo verdadeiro nome era Eric Arthur Blair (Motihari, Índia Britânica, 25 de junho de 1903 — Camden, Londres, Reino Unido, 21 de janeiro de 1950). Conhecido pelo pseudônimo George Orwell, foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês, nascido na Índia Britânica. Sua obra é caracterizada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma profunda consciência das injustiças sociais, uma forte oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza na escrita.

⚠️🔞👁️ Ponderações: Orwell é considerado um dos melhores cronistas da cultura inglesa do século XX. Ele dedicou-se a escrever resenhas, ficção, artigos jornalísticos polêmicos, crítica literária e poesia. Conhecido principalmente pelo romance distópico “1984” (Nineteen Eighty-Four), escrito em 1949, e pelo conto “Animal Farm” (A Revolução dos Bichos). A partir dos escritos de Orwell, vislumbra-se a possibilidade de um potencial, 'Estado' de “ditadura tecnológica” no futuro, independentemente da orientação política, inclusive em democracias. Atualmente, vemos democracias sendo erodidas de dentro para fora, transformando-se em formas como “Democraturas” e “Teocraturas”. A influência de Orwell na cultura contemporânea, tanto popular quanto política, persiste até os dias atuais. Termos criados por ele, como “orwelliano” — usado para descrever práticas sociais autoritárias ou totalitárias — tornaram-se parte do vocabulário comum.

⚠️🔞👁️Digressão Histórica: Possivelmente, ‘1984’, de George Orwell, é um dos livros distópicos mais significativos da história. Mesmo com o passar do tempo, a obra continua a atrair inúmeros leitores. A linguagem empregada por Orwell é cativante, do início ao fim. Nesta paráfrase, adaptarei a obra de Orwell para os tempos atuais, em homenagem ao autor. É essencial compreender que ‘1984’ é um ‘romance distópico’. Para uma melhor compreensão do que é ‘literatura distópica’, e distinguir ‘obras ficcionais’, de ‘fatos romanceados’, sugiro uma breve pesquisa em seu smartphone. Comece explorando os conceitos de ‘topia’, ‘utopia’ e, por fim, ‘distopia’. Em seguida, mergulhe nos diversos gêneros literários, desde os românticos até os mitológicos.

⚠️🔞👁️ Antes de iniciar a leitura, recomendo a leitura do ‘Apêndice ou Appendix do Novilíngua’. Sem ele, a obra de Orwell pode ser difícil de ser compreendida em sua totalidade, limitando-se ao nível superficial do romance distópico. Pode ser curioso, mas no texto, optou-se pela ‘linguagem da prolixade retórica’ do OldPortuguese, OldEnglish, OldFrench, OldItalian e OldCreole languages, entre outros, como uma forma de tentar “escapar” da “censura” do NEWSPEAK, já existente. Portanto, no texto do romance, haverá muitos termos (sic “Ellados” ou “errados”), prolixos, citações “equivocadas” e até palavras incorretamente grafadas, de propósito, entre outros recursos literários, para o leitor ter uma ideia de como seria uma das tentativas de se comunicar; evitando ao máximo o NEWSPEAK, artificialmente criado pelo NEONECROLIB, pelo THE BIG, HUGE COUSIN e pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, donos dos meios de produção e comunicação. Assim, comece a leitura a partir do “Apêndice”, preferencialmente com um smartphone ou computador por perto, para esclarecer possíveis dúvidas sobre termos desconhecidos. No texto há muitas palavras usadas fora do sentido “comum”, só sendo entendidas, à luz da exegese, subtextos, intertextos, entre outros métodos. Evite ler tudo de uma vez. Além de ser improdutivo, é cansativo. Siga a sequência dos capítulos e respeite seu próprio ritmo de leitura. Faça pausas. Se estiver lendo no formato digital ou livro impresso, faça anotações necessárias, e marque onde parou, para retomar a leitura posteriormente. Dado o caráter denso do romance distópico, é importante pausar, especialmente para leitores iniciantes. A obra de Orwell pode ser interpretada em diversos níveis, dependendo do conhecimento acadêmico do leitor. Em resumo, é uma obra destinada a um ‘público adulto e intelectualmente maduro’. Se não dispuser de tempo para a leitura, existem, pelo que sei, dois filmes e várias adaptações televisivas baseadas no romance de Orwell. O primeiro filme foi lançado em 1959 (em preto e branco). O segundo, colorido, foi produzido em 1984, com as filmagens iniciadas, se não me engano, em 04 de abril de 1984, como uma homenagem ao autor. Recomendo a leitura, pois muitas vezes, ao adaptar para o cinema ou televisão, detalhes importantes podem se perder, perceptíveis apenas na leitura e releitura do clássico. Talvez seja hora de uma nova adaptação cinematográfica ou televisiva do romance, mantendo a essência do livro, sem se ater apenas à narrativa literal, como ocorreu até o presente ano, 2024. Ressalto que o romance de Orwell, mesmo nesta paráfrase, causou controvérsia quando foi lançado, devido ao seu conteúdo e ao contexto pós-Segunda Guerra Mundial, em 8 de junho de 1949, se não me engano. Portanto, a leitura da obra original em inglês, assim como suas traduções para espanhol, português, etc., deve ser feita, considerando o contexto da época em que foi escrita. Tanto a obra original, quanto esta paráfrase contêm “termos polêmicos” e “temas delicados”, que devem ser abordados com racionalidade.

⚠️🔞👁️Falsos Cognatos e a Arte da Tradução: Além disso, existem os falsos cognatos, que podem passar despercebidos pelo tradutor, devido ao cansaço e à fadiga mental, naturais do ser humano. Por exemplo, a palavra “legend” em inglês não pode ser traduzida para o português como “legenda”, mas sim como “lenda”.

⚠️🔞👁️Diferenças Regionais e Temporais: Da mesma forma, as palavras adquirem diferentes significados com o tempo e em diferentes localidades. Por exemplo, em Portugal, a palavra “rapariga” corresponde à palavra “moça” no Brasil. Certamente, as duas palavras tinham o mesmo significado inicialmente, mas com o tempo e com um oceano separando os dois países lusófonos, elas seguiram caminhos diferentes.

⚠️🔞👁️Contexto e Tecnologia na Tradução: Principalmente, isso ocorre pelo fato de o tradutor, compilador e revisores, no afã de terminarem a tradução e/ou versão, muitas vezes não observarem o contexto em que a palavra foi inserida, ou confiarem cegamente nas ferramentas tecnológicas.

⚠️🔞👁️ Exemplo de Tradução de Títulos: Darei um exemplo da tradução desastrosa, do título do livro ‘Brave New World’ de Aldous Huxley. Em italiano, foi traduzido como ‘Il Mondo Nuovo’. Em francês, o livro foi traduzido como ‘Le Meilleur des Mondes’. Já em espanhol, o livro foi traduzido como ‘Un Mundo Feliz’. Em português, foi traduzido como ‘Admirável Mundo Novo’, nome de uma música. Ainda bem que não traduziram o título do livro: “Fahrenheit 451”, pois o desastre seria ainda maior.

⚠️🔞👁️Crítica Textual e Exegese: Voltando ainda à crítica textual, algumas perguntas devem ser feitas e respondidas pelo exegeta ao examinar um texto, tais como: Onde!? Quem!? Como!? Por quê!? Para quem!? Em qual idioma!? Tipo de literatura!? Com que objetivo o texto foi escrito!? Como foi a forma de transmissão do texto até chegar até nós, e por quantas mãos passou!? Entre outros questionamentos pertinentes.

⚠️🔞👁️A Máxima: Traduzir é Trair: Muitos tradutores, por não conhecerem a fundo a linguagem, bem como a História e outros fatores, ainda que sem querer, alteram o texto, traindo o leitor final. Por isso a máxima: traduzir é trair.

⚠️🔞👁️Acesso à Educação e à Leitura: Como acontecia na Antiguidade, bem como nos últimos dois milênios, o acesso à educação e à leitura era um privilégio!, exclusivo das elites governantes, nobiliárias e eclesiásticas. E assim como ocorreu no passado, ocorre no presente, com a maioria da população, que era iletrada no sentido amplo!, e agora também iletrada no sentido estrito!, ou seja, iletrados funcionais!

⚠️🔞👁️ Origem dos Textos e do Conhecimento Humano: Deixo este comentário, para o leitor nunca imaginar, que um texto caiu do céu!, surgiu do nada!, como que por encanto ou magia!, e sem um ou mais objetivos em mente! Os textos, bem como o conhecimento humano, surgem, entre outras fontes, do ‘General intellect’ acumulado nesses mais de 100.000 anos de humanidade. Essa palavra ‘General intellect’ encerra em si ‘um conceito, uma ideia, um ideal’, assim como as palavras ‘Habeas Corpus’, ‘Big Bang’, ‘Big Data’, ‘Ecce Homo’, ‘Übermensch’, etc.

⚠️🔞👁️CHAPTER I — PREAMBLE.

Numa época sombria e assustadora, no longínquo ano de 2084 da Era Comum, num Multiverso$ Paralelo$ Invertido$, até então desconhecido, a vida pendia, como um fardo opressor, sobre os ombros das proles. Sob o domínio do deus-Capital-vampiro, dos octilionários, da Libertarianism Voices Fake News. As proles, marionetas dos octilionários, não experimentavam a existência; apenas sobreviviam, enfrentando inúmeras agruras possíveis e imagináveis. De facto, para as proles, a própria ideia de viver parecia redundante, um hábito arraigado, um “instinto animal”, que seguiam sem questionar, como uma “mula de Balaãowynsk” que teima em respirar sob o peso de uma cadeia de montanhas do Everest, com 88 octilhões de toneladas cada uma. As proles “teimavam” em viver, para o desespero do NEONECROLIB e do THE BIG, HUGE COUSIN, e para os octilionários da Libertarianism Voices Fake News. Oh! Admirável Mundo Novo! Oh! Besta-Fera! Oh! Brave New World, que sacrifica crianças proles ao deus-Capital-vampiro!

Nesse cenário sombrio, a estrutura geopolítica do Planeta HOLY-HOLY-EARTH-CESIUM-237-MULTIVER$E$-INVER$E-FINITE-EARTH$ (por favor, não confundir com a EARTH-CARBON ou TERRA-CARBONO-001-237, o nosso atual Planeta TERRA, como o conhecemos); emergia de forma ambígua e complexa, seguindo padrões enigmáticos, e incompreensíveis, ao leitor, não letrado em NEONEWSPEAK e na ARTSEM (Artes sem Artes) do Jaildobropensar, dos enganosos NEONECROLIB e do THE BIG, HUGE COUSIN. As fronteiras políticas se entrelaçavam, como teias de aranha mal construídas, em um pesadelo duradouro, dolorido e distorcido; e as alianças entre as superpotências e nações eram tão voláteis, quanto o hidrogênio e o éter.

Os líderes, normalmente, saídos do chorume do subsolo e dos lixões da “NET-PIG-CYBERSPACE-BITCH-SLUT ou SLUTPIG-NET-CYBERSPACE-BITCH” (nome 'jocoso' dado a PRE$$, internet, as redes sociais, plataformas diversas, mídias tradicionais e alternativas, etc.), octilionários da Libertarianism Voices Fake News, ou figuras bizarras, vindas das cavernas, do submundo e do esgoto, das profundezas da Ignorância, trajados em mantos, reluzentes de obscuridade, sussurravam segredos em NEONEWSPEAK; enquanto os inúteis proles, “famintos e exaustos”, marchavam pelas ruas enlameadas e escuras, das vielas e favelas. As proles, com seus passos, ecoam como um “lamento ancestral de socorro da Providência Divina”, como os Cananeuwysnks no Antigo Egiptowynsk do Sul.

Os mapas políticos eram intrincados e mutáveis, como se desenhados por um “artista insano, louco e perturbado”, como Nerowynsk, antigo Imperador de Estados Desunidos de Romawysnk do Sul. As cidades, com nomes estranhos, que pareciam ter sido arrancados de pesadelos, erguiam-se, como Torres de Babelwysnk, cada uma, com sua própria agenda oculta. O deus-Capital-vampiro pairava sobre um abismo, suas torres de aço retorcido perfurando as nuvens negras, como um cogumelo, de uma bomba atômica nuclear. Lá, o “Conselho do Lugar, Onde Não Há Trevas, só Luz, Ruas de Ouro, Mar de Cristal”, dos ultra-ultras da Libertarianism Voices Fake News, decidia o destino dos mundos; enquanto as proles, ignorantes de suas más maquinações, lutavam por “migalhas” nas ruas e vielas lamacentas, e não iluminadas, sem a “consciência” de sua própria “classe social”, se é que tivessem, “tempo” para pensar nisto.

E assim, no Planeta HOLY-HOLY-HOLY-EARTH-CESIUM-237-MULTIVERSE-INVERSE-FINITE-EARTHS, a ‘vida’ era uma dança macabra, entre o desespero e a desesperança, entre a escuridão e a penumbra, filtrada por janelinhas quebradas e empoeiradas. As proles, como “marionetes” desgastadas, moviam-se, ao ritmo de uma sinfonia sinistra e dissonante, enquanto o deus-Capital-vampiro observava, do alto de seu “trono de ouro”, enfeitado de moedas de diamantes, feitas de corpos incinerados de proles. E em meio a tudo isso, os nebulosos padrões da geopolítica se desdobravam, como constelações distantes e distorcidas, em um céu invertido e nada divertido. Se ao menos, pudéssemos rasgar e desvendar, o “véu da ignorância e da intolerância”, que está no “lugar onde, não há trevas, só luz, ruas de ouro, mar de cristal”, à direita, do Trono de ouro, do deus-Capital-vampiro, que separa os mundos, e espiar melhor o que se esconde, além das dobras dimensionais, do portal do espaço-tempo? Talvez veríamos que: “qualquer semelhança com realidades alternativas, é pura coincidência… ou talvez não!? Assim como a arte imita a vida e vice-versa!?”

Nesse teatro, caótico, a estrutura da Geopolítica Mundial, do Planeta HOLY$-HOLY$-EARTH-CESIUM-237-MULTIVERSE$-INVERSE$-FINITE-EARTH$$$$$, que não era nada divertida, como o Mundo Invertido, surgia de maneira ambígua e complexa, conforme os seguintes padrões:

A Sancta Oceania-Atlântica: é formada pela Sancta América do Norte, ou seja, Sancto Estados Unidoswynsk do Sul, São Canadáwynsk (excluindo o São Méxicowynsk), Sanctas Ilhas do Atlântico e do Pacífico, incluindo as Sanctas Ilhas Britânicas (Sancto Reino Unidowynsk), Sancta Austráliawynsk, Sancta Nova Zelândiawynsk, São Japãowynsk e Sancta Coreia do Sulwynsk, entre outros países.

Sancta Eurásia-Pacífica: abrangia toda a Antiga Sancta União das Repúblicas Soviéticaswynsk, liderada pela Sancta Rússiawynsk, incluindo a Sancta Europaswynsk Oriental, e todos os países satélites da antiga Sancta União Soviéticawynsk, da Sancta Alemanha Orientalwynsk ao Estreito de Beringwynsk, e incluía Sancta Cubawynsk, localizada no Caribewynsk, entre outros países.

Sancta Lestásia-Índiga: menor que as demais e com fronteiras ocidentais menos definidas, abrangia Sancta Chinawynsk, Sancta Índiawynsk, São Paquistãowynsk, São Irãwynsk, Sancta Coreia do Nortewynsk e países ao sul da Chinawynsk, entre outros.

Fora desta configuração, estavam as chamadas Sanctas Terras-Reservas-de-Selvagens-de-Ninguém, Terras de maus agouros, que incluíam o São Méxicowynsk e os Sanctos países do sul das Sanctas Américas (excluindo Sancta Cubawynsk), toda a Sancta África e partes da Sancta Ásia. As disputadas e almejadas Sanctas Terras-Reservas-de-Selvagens-de-Ninguém, entretanto, podiam se aliar a qualquer superpotência ou não, poderiam, também, permanecer neutros, dependendo dos ventos e caprichos da Guerra Permanente.

Esses vastos e enormes territórios, da Sanctas Terras-Reservas-de-Selvagens-de-Ninguém, se tornavam campos de batalha, entre as três superpotências, seja cultural, militarmente ou em qualquer outro aspecto. Na visão do THE BIG, HUGE COUSIN, do NEONECROLIB e dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, essas terras-sem-dono, incivilizadas inferiores, más, invisíveis e desprezíveis, em NEONEWSPEAK, deveriam ser “civilizadas à força” (um eufemismo, do termo equivalente ao OLDENGLISH ‘roubado’, “colonizado”, “escravizado”, “saqueado”, “espoliado”, etc.) pela Sancta Oceania-Atlântica. Caso contrário, as outras superpotências rivais, e até outras nações, certamente o fariam.

As grandes e vastas áreas, conhecidas, como Sanctas Terras-Reservas-de-Selvagens-de-Ninguém, frequentemente, eram vistas como exóticas; eram palcos de experimentos sociais e políticos. Em um passado distante e abolido, tais práticas seriam consideradas questionáveis. Normalmente, esses “experimentos sociais” resultavam em octilhões de pessoas morrendo de fome e sofrendo outras mazelas; tanto naturais quanto causadas pelos octilionários de Libertarianism Voices Fake News, como a crise climática, por exemplo. Muitos dos octilionários, da imponente e ‘gentil’ Sancta Oceania-Atlântica, ‘acompanhados’ de octilionários ‘locais’, visitavam esses países. Como quem visita um safári ou um parque, para se distrair, chegavam a jogar “lavagem” para as proles, às gargalhadas.

A ‘gentil’ Sancta Oceania-Atlântica, que de Sancta não tinha nada, a não ser o irônico nome, estava envolvida em um conflito abrangente, com suas duas superpotências adversárias: Sancta Eurásia-Pacífica e Sancta Lestásia-Índiga. Na verdade, a Sancta Oceania-Atlântica sempre estava em guerra. O objetivo desta guerra não era “necessariamente alcançar uma vitória definitiva”, mas “perpetuar o estado de guerra-permanente”; impulsionando a economia da Sancta Oceania-Atlântica, e por tabela, a economia das superpotências rivais, num movimento de “retroalimentação eterna”. Desde a indústria de armamentos, até a ‘indústria cultural’, ou ‘de entretenimento, conforme fosse mais conveniente’; “a guerra servia como um motor, incessante para a economia”. Para ser mais claro, não havia uma guerra, guerrilha, conflito, golpe de Estado militar-miliciano-mercenário ou parlamentar, etc., onde a Sancta Oceania-Atlântica não estivesse envolvida, garantidamente.

Com o passar do tempo, tornou-se evidente que a Libertarianism Voices Fake News não “largaria o poder por nada”, e por não acreditar nas Ciências, e em temas como, a “crise climática”, “crises sociais”, etc., representa uma ameaça para a Terra e para a Humanidade. Portanto, é imperativo ser resistida. Para a Libertarianism Voices Fake News, um desinistra bom é um desinistra morto, uma prole boa é uma prole morta. Diante disso, as proles desinistra não têm outra escolha senão lutar por suas próprias vidas, pela sua própria existência, como disse Snowballwynsk, na Obra “A revolução dos Bichos”: “O mundo está em guerra!” A Libertarianism Voices Fake News luta para escravizar as proles, e destruir a Terra. Por outro lado, a desinistra, luta pela sobrevivência e pela “consciência de classe”, das proles; e para salvar a Terra, das garras dos octilionários insensatos e, da Libertarianism Voices Fake News. A batalha é árdua, mas a esperança persiste, pois enquanto houver erguida, um pé da “árvore-da-vida e do conhecimento” e “um casal de crianças proles”, haverá esperança! Escolha o seu lado na história. Acorda Barbiewynsk! Acorda, Humanidade! Antes que seja tarde demais. Não há mais tempo para hesitações. A existência das proles e da Terra está em perigo!

No início de 2084, na primeira semana de janeiro, San Sebastian de Ogum do Rio de Janeirowynsk, a antiga joia da coroa do São Brasilwynsk dos Orixás, estava sob o peso de um calor infernal. Na Praça Tiradenteswysnk, quando os ponteiros dos relógios marcavam exatamente “três da tarde”, o calor se tornava tão insuportável, como a caldeira da siderurgia dos deuses-capital-vampiros-vingadores; que até os ratos escrotos, saíam dos esgotos, buscavam abrigo, nas sombras, e nas casas das proles das favelas; e infestavam toda a cidade. Naquele dia, uma “fogueira sagrada”, maior do que as maiores “fogueiras Sanctas”, que já existiram, como a “fogueira Sancta”, na Antiga importante e imponente cidade de Alexandriawynsk, da Gréciawynsk do Sul, ardia intensamente, no coração de San Sebastian de Ogum, no Rio de Janeirowynsk.

As obras de Nelsonvicth Nence Rodriguesinsk, um tesouro literário, eram consumidas pelas chamas, queimadas por, “patriotas” e inúteis, ultra-ultras da Libertarianism Voices Fake News da Sancta Oceania-Atlântica e Brasilwynskeiros. Mesmo as obras consideradas “controversas, perversas e inofensivas”, de Williamvith Shakespeareinskinsk, como a trágica história de amor de “Romeuwysnk e Julietawynsk” e “A tragédia de Hamletwynsk e seus Fantasmas”, não escaparam das chamas vorazes. Estávamos na Era do Terror do Admirável Mundo Novo, dominada pelo gentil BRAVE NEW WORLD, em NEONEWSPEAK. Onde os conceitos e preconceitos do NEONECROLIB, carinhosamente chamado de ‘NEOLIB’ ou apenas de ‘NEO’, dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, e do onipresente THE BIG, HUGE COUSIN BRITÂNICO (conhecido “carinhosamente” como BHC, PIG ou BBB) reinavam supremos.

Todos os “sindicatos”, “cooperativas de proles”, e termos correlatos, haviam sido praticamente destruídos, eliminados, esquartejados, decapitados do NEONEWSPEAK e do cotidiano. As proles, 99,99% da população, eram de Libertarianism Voices Fake News, apesar de terem uma vida, semelhante ou quiçá pior do que, aos escravos da Antiguidade; eram facilmente e docilmente, manipulados, e se autodeclaravam colaboradores Ômegas dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, MEGA-MEGA-ALPHA-PLUS.

A situação chegou a um ponto absurdo, como as proles não tinham representantes no governo da Sancta Oceania-Atlântica; que o marginalizado movimento ‘PLUS’, incluiu as proles desinistra e de desrecto convencional, 0,01% da população das proles, em seu movimento. O “P” de ‘PLUS’ era destinado às proles desinistra e de desrecto convencional. Na prática, as proles eram de fato uma minoria, apesar de seu número elevado. As proles perderam seus direitos aos poucos, e ao final não tinham nem o mesmo direito de existirem. As proles existiam pela “Providência Divina, por uma força cósmica desconhecida”.

A situação chegou a tal ponto, que os octilionários de Libertarianism Voices Fake News, gastavam mais dinheiro, para manter seus bichinhos de estimação (os PETs), do que, para pagar os míseros $USO, de salários, aos proles da Libertarianism Voices Fake News; que sequer reclamavam dos maus tratos. Na prática, as proles estavam abaixo dos bichinhos de estimação e dos animais selvagens, conforme o NEONECROLIB pregava, em sua estranha Teologia Intervencionista-Domínio-Absolutista. As proles, perderam todos os seus direitos, inclusive o da existência, “como seres humanos”. “Bondosos” políticos, patrocinados pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, até fizeram leis, proibindo e multando pessoas e organizações que ousassem ajudar as proles, com comida, remédios, roupas, etc.! Devido à ainda existir, talvez das proles 0,01% desinistra, que poderiam começar cobrar, “os extintos direitos trabalhistas”, direito de autoexistência e a difundir a consciência de classe. O NEONECROLIB, até fazia vistas grossas, às enormes filas nas noites geladas, nas quais tanto as proles da Libertarianism Voices Fake News, como as proles desinistra e desrecto, buscavam um prato de sopa, roupas velhas, remédios, etc., “visando evitar, uma coisa extinta”, outrora chamada em OldEnglish, de “consciência de classe”.

Na “consciência de classe”, não se visava libertar as proles, melhor dizendo, escravo; mas sim conscientizá-la da condição de proles, melhor dizendo “escravo moderno”, para ela mesma, se libertasse sozinha e fosse à luta pela sua existência. O NEONECROLIB sempre deixou claro, sua intenção, de exterminar as proles; substituí-los por robôs, com inteligência artificial e soft skills; para nunca mais na vida ouvir as palavras “direitos trabalhistas”. Recapitulando a “matemática criativa”, do BIG, HUGE COUSIN, do NEONECROLIB, e dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, na Sancta Oceania-Atlântica: 99,99% são proles, 0,01% são classe média (desde a mais baixa, próxima às proles, até a classe média mais alta, composta por burocratas do alto clero, estelionatários, empresários, cafetões, coaches do abstrato, desinfluenciadores, espertalhões, etc.) Vindos do esgoto da NET-PIG-CYBERSPACE-BITCH ou PIG-NET-CYBERSPACE, etc.

O número de octilionários, na Sancta Oceania-Atlântica, é ínfimo, não passando de “2.084” pessoas; e arredondados para cima, não alcança um número compreensível pela mentalidade humana. Ou seja, um “número nanométrico”, muito reduzido, que seria mais bem representado por uma equação matemática. Na prática, em “toda a Sancta Oceania-Atlântica, e no restante do mundo, não há mais de 2.084 octilionários, que concentram, praticamente, toda a riqueza”; que seria mais bem representado por uma equação matemática, produzida pelos proles. Ou seja, a riqueza e opulência dos octilionários vem necessariamente da miséria, dos octilhões de proles. Talvez por isso, nem mesmo as proles queriam ser “eficientes”, pois “inconscientemente, sabiam estarem condenados a viver e morrer, na mais absoluta miséria”. “Viver” para as proles se tornou uma palavra redundante, pois, na verdade, “eles não viviam, eles apenas sobreviviam, para servir a seus amos”, os “2.084” octilionários existentes em todo o Mundo.

O Capital, com sua dominação absoluta, convertia tudo em transações comerciais, inclusive a morte, a fome, a prostituição, a miséria, entre outras mazelas humanas. O Capital deixou de ser um simples objeto na história para se tornar o “senhor supremo”, ou melhor, o único deus-Capital-vampiro. E o mais terrível é que esse deus era exigente com as proles, demandando sacrifícios diários, principalmente o sangue de inocentes, e se possível, de crianças, proles, em seu altar de sacrifícios diários, no mínimo “1945” ou “1984” octilhões vezes ao dia. Por outro lado, o NEONECROLIB já estudava a criação dos “direitos robóticos.”

A Ciência Política e a Atividade Política, outrora vibrantes, agora estavam à beira do abismo da extinção; sendo que, outrora, fora criminalizada, e agora serve, exclusivamente, aos interesses do deus-Capital-vampiro. Os partidos políticos, embora numerosos, eram sombras dos gigantes do passado. Tornaram-se marionetes nas mãos dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, servindo exclusivamente aos seus interesses.

Na prática, a política na Sancta Oceania-Atlântica transformou-se em um circo de horrores, numa comédia pastelão, numa espécie de vale-tudo, algo tão nojento!; que qualquer pessoa séria sequer via, ou deixava as crianças proles verem, devido ao baixo nível. Os palavrões trocados entre os congressistas e políticos da Libertarianism Voices Fake News eram piores do que as falas, dos filmes adultos ‘implícitos’ ‘fofos’ hardcore. Normalmente, considerava-se o vencedor do debate, não aquele candidato, com as melhores propostas e argumentos, e sim os candidatos mais “lacradores, mentirosos, cara-de-pau, babacas, pilantropos, estelionatários”, etc.

Se não bastasse isto, os candidatos usavam “nomes sugestivos”, como: “Exterminador Implacável de Proles”, “INCITATUSWYNSK, El-Garanhão”, “La Bestia Final Engañosa”, entre outros nomes impublicáveis. Os debates, se é que se pode chamar aquilo de debate, eram um verdadeiro desastre. Com candidatos ‘trocando palavras gentis’, antes de arremessarem cadeiras, tortas, bolinhas de papel, etc. e até mesmo começando um verdadeiro tiroteio, sem que o ‘mediador’ do evento da PIG-NET ou NET-PIG interferisse, o que era compreensível. Normalmente, os debates terminavam com intervenção das ‘forças de insegurança’.

Nem é preciso dizer que a NET-PIG ou PIG-NET sequer fazia checagem das fakes news proferidas livremente pelos candidatos, melhor conhecidos como ‘cão-ditados’. Normalmente, havia pessoas que, devido à obrigação do trabalho insalubre, tinham de acompanhar estes desastres de eventos, e faziam os famosos MEMESWYNSKS.

As proles, verdadeira espinha dorsal da sociedade, estavam totalmente desamparadas e sem representação, na prática. Eram vistos como sub-humanos, relegados a um status inferior ao dos animais selvagens, pela danosa, teoria da Teologia Absolutista predominante. As proles eram os esquecidos, os invisíveis, os marginalizados. Na verdade, as proles eram indesejáveis. Como numa relação matemática, quanto mais miséria, mais os recursos eram drenados, para os octilionários da Libertarianism Voices Fake News. As proles eram como inexistentes, aos olhos dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News.

As favelas e comunidades, outrora cheias de vida e cultura, agora eram depreciativamente rotuladas como “reservas” ou “terras de selvagens”, como descrito em BRAVE NEW WORLD. Este era o Admirável Novo Mundo, desejado pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, pelo THE BIG, HUGE COUSIN, pelo NEONECROLIB e pelos octilionários. Seus habitantes viviam à margem da sociedade, longe da vista e da mente, dos poderosos octilionários. A injustiça era alarmante e gritante, a desigualdade, insuportável. A chama da esperança estava extinta, abandonada ao relento, a apenas as cinzas, de um passado esquecido e abolido. Uma realidade dramática e desoladora. Nesse cenário macabro, todas as proles sofriam, especialmente suas filhas jovens de todas as idades, quase que forçadas a se prostituírem para cuidarem de seus filhos, e dos pais proles desamparados, devido à política do NEONECROLIB.

Se o mundo pudesse ser resumido em uma, ou duas imagens, elas seriam mais ou menos assim. Uma captura de uma criança proles, em chamas, correndo nua, desesperadamente, sob o bombardeio implacável de drones de uma superpotência como a Sancta Oceania-Atlântica, dominada por octilionários da Libertarianism Voices Fake News. Ou talvez, uma imagem de uma criança proletária, à beira da morte, com um abutre à espreita, aguardando pacientemente sua próxima refeição. Essas imagens poderiam ser interpretadas da seguinte forma: as crianças simbolizam as proles, os oprimidos, enquanto os drones e o abutre representam os octilionários da Libertarianism Voices Fake News, o THE BIG, HUGE COUSIN, e o NEONECROLIB. Eles são os predadores, os opressores, os detentores do poder, os representantes do deus-Capital-vampiro.

Imagine, se o Mundo pudesse ser resumido, em uma única cena de cinema, ou peça de teatro. Seria algo assim: O joelho direito de um octilionário ‘bondoso’ da Libertarianism Voices Fake News, pressionando o pescoço de uma criança proles, que segura um exemplar de “Fahrenheit 451”. A criança proles sucumbe, sufocada, enquanto uma multidão de fiéis ‘supersticiosos’ de Libertarianism Voices Fake News, seguidores do NEONECROLIB, do THE BIG, HUGE COUSIN, dos octilionários, do deus-Capital-vampiro, e adeptos do BRAVE NEW WORLD, vibram em êxtase. Eles, os fiéis ‘supersticiosos’ de Libertarianism Voices Fake News, falam em línguas desconhecidas, ininteligíveis para todos os filólogos da Terra e até mesmo para os anjos no Céu! É uma cena que captura a essência de um mundo, onde o poder absolutista e a perversidade são normas, aceitáveis e até normais.

Imagine se o Mundo fosse uma sinfonia. Seria algo, ao estilo de “Symphony Of Destruction”. Visualize isso: uma multidão imensa, comandada pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, com os braços estendidos para o céu, ou abaixados com o joelho direito no chão, sobre o pescoço de umas proles, entoando um mantra: “God Save Sancta Oceania-Atlântica! God, country, family, freedom, prosperity.” repetido incessantemente, em homenagem ao deus-Capital-vampiro. Entre o “G” e o “O”, há uma pausa dramática, dando lugar a um som profundo e primitivo, de nacionalismo e patriotismo, animalesco, doentio e cego.

Nesse som, é possível perceber o ritmo de pés descalços, batendo no chão, o balido de ovelhas, e o som pulsante de tambores, atabaques, harpas, liras, trombetas, flautas, cítaras, pífaros, címbalos, e de outros instrumentos musicais; apitos de cachorro e “dog whistle”. Pode-se ouvir o mugido do gado, perambulando, de um lado para o outro, sem rumo, no pasto; o balido de ovelhas, sendo levadas para o abate; e até mesmo, o som de crianças proles, sendo sacrificadas no altar do sacrifício, em homenagem ao deus-Capital-vampiro, pelas mãos dos octilionários, e mercadores da fé da Libertarianism Voices Fake News. É uma sinfonia de sons macabra, que captura, a essência do “Admirável Mundo Novo” (ou BRAVE NEW WORLD em NEONEWSPEAK), onde o THE BIG, HUGE COUSIN, o NEONECROLIB e os octilionários da Libertarianism Voices Fake News, ditam as regras. É um retrato sonoro, de um mundo onde o poder e a perversidade, andam de mãos dadas, e as proles, são apenas peões, descartáveis, no jogo sujo de xadrez, dos poderosos octilionários, e do deus-Capital-vampiro.

Este é o Admirável Novo Mundo, uma era de desigualdades gritantes, e opressão brutal, onde as proles, são meras presas dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, e do deus-Capital-vampiro. Este é o momento do BRAVE NEW WORLD, um período que ressoa, angústia e terror. Este é um tempo, em que a mera existência, parece ser um ato fútil, e a vida das proles, nem merece ser vivida. Nesse Admirável Novo Mundo, o “Estelionato”, a “prostituição”, entre outros crimes, não são considerados crimes, pois normalmente, o autor era um octilionário, e a vítima era uma prole otária da Libertarianism Voices Fake News. No caso da prostituição, esta prática, passou a ser legal, e explorada pelos octilionários, como se fosse, como outra mercadoria qualquer, como carne animal, ou as águas de um Rio, como o Rio Amazonaswynk ou Rio Nilowynsk, a serem privatizados. Os desumanos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, exploravam tudo, inclusive a prostituição de crianças e adolescentes, jovens, filhas das proles, como se fossem súcubos e íncubos.

Num dia fatídico, comandado pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News, os textos escolhidos para o sacrifício ao deus-Capital-vampiro eram nada menos que: “Toda Surdo-Mudez Será Castigada, Fahrenheit 451, Admirável Mundo Novo, Os Miseráveis, Animal Farm, 1984, entre outros”. As chamas, como bailarinas selvagens, dançavam ao redor das páginas, devorando cada letra, cada palavra, cada frase, transformando a prosa em um manto de cinzas. Cada sílaba queimada era um grito silencioso na noite, um testemunho do poder do capital e da perda da humanidade. Oh! Admirável Mundo Novo que mata crianças proles!? E enquanto esse espetáculo de destruição se desenrolava, a cidade do Rio de Janeirowynsk observava, envolta em um silêncio quase palpável, como em “The Sound Of Silence”! Como se cada habitante estivesse segurando a respiração, testemunhando o fim de uma era, e início de uma nova era, comandada pelos octilionários da Libertarianism Voices Fake News. Enquanto os ultra-ultras de Libertarianism Voices Fake News octilionários, cercados de proles de Libertarianism Voices Fake News ‘supersticiosos’, se regozijavam dando glórias ao deus-Capital-vampiro. Porém, criavam uma chama, de uma vela, que talvez eles não pudessem apagar, em um futuro distante, tal como em Fahrenheit 451.

A literatura, uma vez vibrante e viva, agora não passava de cinzas, flutuantes no vento. E assim, em meio ao silêncio ensurdecedor, a prosa foi sacrificada, consumida pelo fogo voraz da ignorância e da intolerância. Para adicionar um tom mais sombrio a esta cena de terror, “as forças de insegurança interna e externa” voltaram-se contra crianças, proles, rotuladas como supostos criminosos, e futuros terroristas, por ‘supersticiosos’ de Libertarianism Voices Fake News ultra-ultras. Essas crianças, antes elegíveis para o “recondicionamento social” pelo programa estatal-miliciano-mercenário-militar-assassino-mafia, chamado ironicamente de “Fahrenheit-451-BRAVE-NEW-WORLD”, agora, eram privadas desse suposto “direito”.

O deus-Capital-vampiro se apraz nisto, assim como os octilionários da Libertarianism Voices Fake News e seus mercenários da fé de plantão. O resultado, como se era, de se esperar, foi um “banho de sangue”, que formou, uma cascata enorme, maior do que a “Garganta do Devil e do deus-Capital-vampiro”, como em “Sunday Bloody Sunday”! Um espetáculo grotesco, que recebia aplausos incessantes, dos ultra-ultras ‘supersticiosos’ da Libertarianism Voices Fake News, da Sancta Oceania-Atlântica e dos Brasilwynskeiros, e principalmente dos octilionários da Libertarianism Voices Fake News. Parecia que a inocência estava sendo sacrificada, no altar da ordem e da lei, do deus-Capital-vampiro, enquanto a humanidade, testemunhava, em silêncio, a destruição de sua própria juventude. A Libertarianism Voices Fake News dos octilionários, não pedia o sono, nem se preocupava com as proles, em especial as crianças, se elas morreriam de fome, ou sacrificadas ao deus-Capital-vampiro-mercado.

Características

ISBN 978-65-266-1776-2
Número de páginas 700
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Tipo de papel Polen
Idioma Português

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Comentários

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1 comentários
JOSIEL
Sexta | 12.04.2024 às 22h04
Ótima sugestão de leitura.