Para os amantes do romance regionalista.
Drama épico, humor escrachado. Religiosidade, política, preconceito, dores de amor e por falta dele.
Pastor e seus seguidores, padre e suas beatas, políticos, meretrizes e homossexuais, dentre outros personagens, numa incrível história, por vezes, politicamente incorreta.
Neste pastoril romanceado, sou Rosa de Acácia: do cordão encarnado, me fiz mestra e justiceira. Nascendo em mim, força e bravura na luta por minha gente e por um amor verdadeiro.
Eu, Rita de Acácia: sou o azul profundo das minhas emoções. Irei desafiar a audácia e sensualidade do cordão encarnado na luta pelo meu homem!
Eu, Fernando Borges: neste pastoril, sou o Anjo, desejado pelo azul de Rita e pelo encarnado de Rosa.
***
Aos treze anos, Rosa foi tirada do garoto Fernando Borges, sendo levada contra a sua vontade para um convento na capital da Paraíba, João Pessoa, permanecendo no mesmo até os seus dezoito anos.
Expulsa do convento, mudaria para o bairro boêmio do Varadouro, onde se tornaria proprietária de um cabaré, este localizado num prédio, no que outrora fora o famoso Hotel Globo. Tornando-se rainha da noite, na Capital das acácias.
O tempo avança, Rosa reencontra o seu amor de infância. Então, retornando à sua cidade natal, para disputar com sua irmã Rita, o amor do agora vereador Fernando Borges. Também trava uma guerra contra os políticos da cidade, em especial Zeca Fonseca, considerado o último coronel da região do Agreste Paraibano, também com a filha deste, a vereadora Márcia Fonseca. Rosa Luz da nossa democracia.
ISBN | 9786501272757 |
Número de páginas | 666 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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