Diante da controvérsia, gerada em torno daquilo denominado ideias diferenciadas, é um verdadeiro tabu, ousar colocar em evidência, opiniões divergentes no que concerne a pensamentos sobre religião, (mesmo) ciência, preferência política ou etc. Há ainda a questão: escrever tudo aquilo que a sociedade gosta, massagear-lhe o ego, ser bem sucedido falando mentiras ou “colocar o dedo na ferida” e falar daquilo que tanto incomoda as pessoas em geral: a opinião própria sobre tema controverso?! Além do mais, toda vez que algo voltado para religiosidade é escrito ou debatido, gera de imediato o inevitável preconceito nascido do desconforto gerado a partir do instante que se tem a coragem de expressar o que se pensa, sem medo de retaliações. A quantidade de candidatos a “cordeiro” para abate, aumentou bastante nas últimas décadas. Ou seja, àqueles que franca e deliberadamente, se entregam ao carrasco para serem imolados. Não por serem “puros de coração”, como significaria o sacrifício do ser irracional para ser morto, mas, pela submissão e incapacidade de dizer não. Apesar do avanço dos “pastores”, apesar dessa classe de pessoas, em conivência com a sociedade, autoridades, poderes públicos e etc., terem invadido sistematicamente, canais de televisões pagas e as outras, a igreja, apesar do conjunto da “obra”, inclusive, às Guerras Santas, a “Santa Inquisição”, a essas, some-se as mais recentes denúncias de perversão sexual em seu âmago, praticado por seus membros, a Igreja Católica, continua com força total. Determinando quem deve e quem não deve ser santo. Novamente, cabe a observação de JEREMIAS (em Os Falsos Cristos e os Falsos Profetas) quando pergunta quem mandou?
Número de páginas | 401 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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