A rebelião de Nogá e seus companheiros são frequentemente abordados em obras teológicas, literárias e religiosas, como Lúcifer, ela retrata a narrativa de sua queda; era um dos mais poderosos anjos celestiais, o seu subsequente levante contra Deus, levando consigo uma facção de outros anjos que compartilharam sua rebelião. Segundo algumas tradições, a rebelião foi motivada pela soberba. Ele almejava poder e autoridade equivalente ou superior à de Deus. Esta insubordinação resultou em um confronto celestial, onde Lúcifer, aqui chamado Nogá e seus seguidores foram derrotados e expulsos do céu, tornando-se conhecidos como Satanás ou o Diabo. O evento é considerado crucial em muitas crenças religiosas, pois marca a origem do mal no mundo e influencia a visão sobre a queda da humanidade. Diversos textos exploram as motivações, consequências e significados teológicos e filosóficos dessa rebelião, oferecendo interpretações variadas sobre suas ramificações no universo espiritual e material. Aqui a história é narrada de forma fictícia, porém com base no sagrado.
Nogá é uma obra ficção, os incidentes nele descritos se deram entre titãs sobrenaturais, que em busca de poder e domínio, travaram batalhas ferrenhas, com isso, promoveram profundas alterações em toda ordem cósmica, moral, espiritual e geográfica, culminando nesta condição atual.
Número de páginas | 186 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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