Unindo duas áreas destinas, a arte e a psicologia, o título em função - Psicologia da Arte –, desperta logo de iniciou uma pequena confusão. Ao ser mencionado, muitos ainda acreditam em se tratar do uso de atividades artísticas em sessões terapêuticas. Poderá até ser, mas o seu objetivo segue em outra direção. De princípio deve trabalhar com produções plásticas - com a psicologia da forma (seja ela uma forma estética ou emocional), ou psicologia da conformação, ou psicologia da percepção visual. A Psicologia da Arte deve interessar-se pelo estímulo que sua imagem desencadeia no receptor e como se processa o mecanismo de estímulo-resposta, provocando, por exemplo, amor em certo receptor e ódio em outro, com critérios de apreciação estética, sobre obras de artistas de carreiras.
Poucos sabem do que realmente se trata, qual a sua linha de atuação, como é a sua metodologia de trabalho e objetivo que, enquanto ciência, ela pretende alcançar, como a arte pode ser uma possível ferramenta de diagnóstico psicológico. São questões soltas no ar que, se reunidas em estudos teóricos, vão contribuir para uma visão geral de uma nova disciplina, a Psicologia da Arte, possibilitando que outros profissionais da psicologia a conheçam e eventualmente se interessem por ela, podendo ser futuramente uma nova aplicação na elaboração do diagnóstico psicológico. Este livro tem um grande desafio proposto. Qual o perfil da Psicologia da Arte e a contribuição ela que poderá dar na formação de psicólogos?
Número de páginas | 265 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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