Longanimidade, moderação e domínio próprio, são partes essenciais do caráter do próprio Deus, e daí ser requerido por Ele dos crentes que cultivem estas virtudes com todo o empenho e diligência; pois constituem o melhor argumento para a salvação dos pecadores.
O apóstolo Paulo muito se utilizava do argumento da completa longanimidade de Deus para com ele, que fora um implacável perseguidor da Igreja de Cristo, não somente lhe salvando, mas o comissionando para ser o grande apóstolo dos gentios.
Ele era então um exemplo vivo de que a graça do evangelho que ele pregava, estava disponível até mesmo para o principal dos pecadores como ele assim se considerava, estava disponível de fato a qualquer que se arrependesse e cresse em Cristo como seu Salvador e Senhor.
O próprio Deus declarou de si mesmo a Moisés como sendo tardio em se irar (longânimo), ou seja, que não é apressado em julgar alguém por causa dos seus pecados e transgressões contra Ele e a Sua Lei, pois sempre dará oportunidade àqueles que Ele sabe que virão a se arrepender e a se converter de seus maus caminhos.
Número de páginas | 34 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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