Um artista plástico, durante a ditadura militar no Brasil, sofre de uma doença degenerativa e é viciado em drogas. Vive num galpão próximo a Praça de Santana com sua companheira de nome Sônia. Ela é enfermeira e ativista contra a ditadura militar. Usha, para ela, está alheio ao que está se passando no país e ela teme por ele e por ela também; porque ele está pintando um quadro e pediu a ela que ao terminar de pintar, ela praticasse nele a eutanásia. Esta ação passa-se no dia 13 de dezembro de 1968, quando os militares criaram a lei AI 5.
Número de páginas | 109 |
Edição | 2 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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