O que é a poesia? Para que serve a poesia? Ou melhor, o que diz a poesia? Essas são algumas questões que aterrorizam os pensamentos de teóricos da literatura a décadas. Como explicar algo que, em si, já não tem explicação?
Poesia é ritmo? É rima? É beleza? É crítica? É um amontoado de palavras difíceis? É criação de uma mente superior? Ou de uma mente insana?
Quantas perguntas sem resposta.
Quer mesmo saber o que é poesia? Então esqueça tudo o que já leu e ouviu sobre ela. Poesia não é nada. Poesia não passa de um monte de palavras vazias, sem conteúdo. A poesia não existe. Ela é como um fantasma, que nos ronda, que nos persegue.
Poesia é vácuo, é inexistência, assim como o universo foi um dia, nada.
Mas, assim como um dia o universo explodiu, e se transformou no que é hoje, a poesia também pode, do nada, se transformar em algo. Basta uma explosão, basta uma mente por traz de tudo, seja ela superior ou insana.
Número de páginas | 74 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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