Não havia como fugir, nem como se esconder por entre as baixas moitas de assa-peixes ou nas altas copas dos buritis de brejo. As coivaras haviam ficado para trás no atrás margeio do rio. O juá! O juá dava um verde mais ou menos escuro em meio da boiadeira grama em pendão de criação.
Não por ser distante o lugar, tinha ali o mundo o seu fim!
Um soldado empunhou em uma de suas mãos sua arma. Uma que sacou das costas, se fazia essa bem próxima ao estojo de couro, onde esse guardava os cartuchos das armas de fogo da cintura. Tinha esse ainda as duas a sua disposição. Apesar de ser dotado de duas boas mãos, com uma dessas é que reconhecia maior precisão no disparo dado no claro do dia, ou no escuro da noite. Tinha ele uma espingarda de cano reto. Muito até! Com essa se ajeitava ou se dava num jeito! Era canhoto e atirava como poucos com a direita.
Número de páginas | 167 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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