O HOMEM QUE UM DIA IREI MATAR é um trailer policial e psicológico. Aqui o conhecido jornalista outsider Karl Sirx luta para sobreviver à sua realidade caótica, num relato que escreve para ir além dos muros do hospital de saúde mental onde sem saber o motivo, percebeu-se hóspede.
Curioso por entender sua jornada, tenta refazer os passos de seu cárcere, com ajuda de poucos que se dispõem a ajudá-lo. É um caminho tortuoso que envolve loucura, crimes, aventuras e ideias fixas de grandeza e poder, minunciosamente relatados em manuscritos que organiza pontuando suas memórias e ideias de um futuro distópico, onde pouca coisa pode realmente importar.
Nesse caminho, Karl não perde a oportunidade de viver experiências extremas como o envolvimento em assassinatos, crimes virtuais e a escrita de seu livro, com base na jornada de diversos assassinos em série, chegando a ficar famoso após a publicação do primeiro livro.
Em paralelo aos seus desejos e descobertas, anseia por reparação pela morte do pai, fato que o fará ter verdadeira fixação na ideia de matar um homem desconhecido, levando a cabo uma complexa fase de premeditação, difícil demais de ser realizada, mas que em sua mente seria a única maneira de ter seu plano concluído.
Do mistério de uma réplica de Salvador Dalí ao namoro com uma super modelo internacional, as lembranças parecem não ter uma total correspondência com a realidade, o que o fará (não apenas a ele) duvidar de si mesmo sobre quem é e sobre o que realmente fez até aquele momento.
O HOMEM QUE UM DIA IREI MATAR é sobre si mesmo, mas também sobre qualquer um.
ISBN | 9786500481457 |
Número de páginas | 266 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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