O FILHO DO HOMEM

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 354096

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Biografia, Geografia E Historia, Religião, Antigo, Bíblia, Judaico

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Sinopse

“E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe que o tocasse.

E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa.

E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam.

Depois disto, tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos, e o fez olhar para cima: e ele ficou restaurado, e viu a todos claramente.”

(Marcos 8:22-25)

Em coisas que são visíveis e palpáveis, nunca prove o que já se acredita; em coisas que são certas e misteriosas, por sua grandeza e por sua natureza, faça as pessoas acreditarem nelas, e não as prove.

Temer a Deus tornou muitos homens piedosos; as provas da existência de Deus tornou muitos homens ateus. O desafio desencadeia o ataque. Torne a verdade adorável, e não tente armá-la.

O Jesus dos quatro Evangelistas, por dois mil anos, exerceu uma influência poderosa sobre o coração, a compreensão e a imaginação da humanidade.

Os primeiros tempos precisavam de testemunho; nossa época precisa de ensino.

É um dos fatos marcantes da história, aquele cujo ensino iria revolucionar as ideias humanas e criar uma nova era nos assuntos do mundo. Ele não colocou uma única sílaba no papel e não organizou uma única instituição, mas possui um poder ilimitado de agir sobre o mundo apenas pela enunciação de verdades absolutas em sua relação com a conduta humana, uma das marcas da Divindade.

Vivemos para fins diferentes. Temos outras aspirações. Somos atormentados por novas infidelidades próprias. Nós somos orgulhosos de uma maneira diferente e vaidosos à nossa maneira. Para atender a todas essas necessidades em constante mudança do coração humano e da sociedade, os homens são ordenados a pregar o evangelho. Se apenas ler o texto como foi originalmente entregue seria o suficiente, por que deveria haver pregadores? É tarefa dos pregadores relembrar e adaptar a verdade, de época em época, aos desejos sempre renovados dos homens.

O próprio declarou que seu reino de verdade era como uma semente. Mas o que deve interpretar uma semente como seu próprio crescimento e colheita?

O elemento milagroso constitui o próprio sistema nervoso do Evangelho. O que resta quando esses registros veneráveis são despojados do ministério dos anjos, do mistério da encarnação divina, das maravilhas e milagres que acompanharam nosso Senhor em cada etapa de sua carreira?

Os milagres de Cristo não foram ocasionais, mas em uma longa série, com todos os graus de publicidade, envolvendo quase todos os elementos da natureza, e em número tão grande que eles são resumidos como abrangendo aldeias inteiras, cidades e bairros em seus benefícios. Eles produziram um excitação na mente do público tão grande que muitas vezes Ele ordenou segredo para que o governo não interferisse.

“E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;

E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.

E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o que fora defunto assentou-se, e começou a falar.

E entregou-o à sua mãe.

E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha”.

(Lucas 7:11-17)

Características

Número de páginas 43
Edição 1 (2021)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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