Nem sempre as palavras bastam, ou as vezes, não as escolhemos com sabedoria. E nesses instantes de insensatez ou lentidão, dizer nunca e para sempre parece ser o mais apropriado.
Para sempre é de uma boniteza singular, mas algumas vezes assusta. Conviver com uma dor, para sempre – é excruciante! Nunca enxergar, perder alguém, conviver com a certeza do nunca mais, e acordar dia após dia, sabendo que a ausência será para sempre.
Amar para sempre e não sentir a pessoa amada nunca mais.
Algumas dores, que deveriam ser esquecidas, podem ficar para sempre. Frustrações podem não se curar, nunca! E a vida pode nos levar à dois extremos, NUNCA ou PARA SEMPRE. Ou podemos escolher o que sempre vai estar em nós e o que nunca vai fazer morada.
Amar alguém pode ser para sempre!
Mas nunca seremos detentor do tempo.
ISBN | 978-65-266-2534-7 |
Número de páginas | 138 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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