Muitos séculos antes de o homem se entregar à pesquisa científica da mente, o escritor da inspiração sagrada a ela se referiu estando, portanto, totalmente livre da influência das especulações filosóficas e das práticas empíricas, recentes, relativas ao estudo da mente, e muito menos ocupado em tratar as enfermidades cuja origem está relacionada ao cérebro.
Também não se ocupa a Bíblia em analisar o inconsciente freudiano e todos as demais funções cerebrais relacionadas ao sistema nervoso parassimpático uma vez que a ação da graça divina trata e opera em justa cooperação com o consciente. As manifestações do inconsciente são imaginárias e não estão sujeitas a qualquer linha racional e lógica, conforme pode-se constatar nos sonhos e notadamente nos pesadelos.
De modo que ao falar sobre a mente a Bíblia alude simplesmente ao intelecto, ao entendimento racional, que ainda que esteja no seu melhor estado, livre de qualquer anomalia psicossomática, necessita ser renovado pelo Espírito Santo.
Número de páginas | 46 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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