O romance visa desconstruir a imagem e interpretações de africanos no Brasil como “ferramentas de trabalho” durante a escravização. O cenário se estende à África e ao Brasil. A história se desenvolve através das ações dos personagens envolvidos com sentimentos, responsabilidades e habilidades em um contexto socioeconômico e cultural do Brasil na primeira metade do século XIX.
Embarcados no Porto de Badagry - Lagos – Nigéria, dois dos protagonistas chegam ao Porto de Valongo no Rio de Janeiro. Foram negociados e trazidos para as Minas Gerais/Itabira, onde foram escravizados. Posteriormente conseguiram a alforria. Sempre se dedicaram ao ofício de ferreiro, trabalhando na Fábrica de Ferro do Girau em Itabira do Mato Dentro - MG.
Um ano e meio depois, duas outras personagens foram trazidas para o Porto da Armação, em Salvador-BA , e vendidas a um produtor de tabaco.
Duas delas foram transferidas para senhores latifundiários da região Sudeste, sendo uma para Vassouras-RJ e outra para Ponte Nova- MG.
O romance se desenvolve, entre os personagens, com um casal que foi prometido quando jovem, mas que tem seus destinos afetados pela captura e embarque para o Brasil.
No Brasil, o reencontro se dá em meio a um cenário de fazendas, viagem de tropeiros para a região de Minas Gerais.
A história é contada por um griô (contador de histórias) em várias sessões para uma turma de Ensino Médio, da Escola Municipal Maximiniano da Encarnação – Bairro da Mata Escura – Salvador – BA.
ISBN | 9786500367386 |
Número de páginas | 108 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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