Justiça Cega:

(...) nossa bandeira não será mais verde e amarela.

Por Breno Ferreira Da Silva

Código do livro: 551563

Categorias

Romance, Caribeanho E Latino Americano, Literatura Nacional, Ficção, Drama

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Sinopse

O Ministro da Justiça, por nome de Rosa, consegue estabelecer a regulação das redes sociais como forma de expurgo político. Destruindo, desse modo, toda a oposição política de forma ainda não violenta.

"Calando, de forma feroz, o brasileiro insatisfeito – que ainda existia e vocalizava a sua repulsa ao establishment."

Tudo isso feito para não ameaçar a permanência do status quo, do controle e influência das mais diversas e arcaicas elites do Brasil. Juntando-se ao STD, o ministro torna-se uma figura importante, e consegue, eliminando aliados e inimigos, alcançar a tutela do poder executivo;.

— No nosso governo, temos trabalhado, obviamente, para a reconstrução do nosso país. Que tanto foi violentado pela direita arcaica e antidemocrática, com seus atos demoníacos do dia 8 de janeiro. Sim! Dia esse que ficou marcado na nossa história, como a fracassada tentativa de golpe dos “mitológicos patriotas”. Essas figuras decrépitas, inconsistentes, feitas de narrativas odientas e mal-acabadas. Filhos da ditadura de 64! Rosa era incisivo em seu discurso. Agora, poderia fazer exatamente o que quisesse, pois não havia discordantes políticos.

Em cima do corpo e da tentativa broxante de um golpe no dia 8 de janeiro, Rosa e sua turma, tomam decisões para a reconstrução da cultura, identidade e história nacional.

Chegando a substituir as cores e retirar os dizeres utópicos da bandeira, no seu governo de farsa e violência.

8 páginas.

Características

Número de páginas 8
Edição 1 (2023)
Idioma Português

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Fale com o autor

Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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