“Uma interessantíssima viagem ao fantástico mundo da leveza. O livro, disposto em vinte e cinco contos bem contados, nos dá a certa dimensão do grande contador de histórias que é Eduardo Fiuza Filho. Seus personagens entraram porta adentro e fizeram uma devassa no meu estoque de gargalhadas. A matéria-prima são os tipos populares, suas situações insólitas, seus jogos, suas artimanhas. 'Sede Maldita' remeteu-me ao 'Homem nu' de Fernando Sabino, demonstrando o autor a difícil arte de contar histórias, sobretudo as de situações engraçadas. Não há em Indícios, o lugar comum, a piada tola e previsível.” Neide Azevedo, Poetisa, da Academia Cearense da Língua Portuguesa e da Sociedade Amigas do Livro.
“Eduardo Fiuza Filho a pouco se pretende com a sua estreia na literatura. Mas há muito já conquistou minha emoção de esteta e o meu olhar de crítico, com os contos que reuniu em 'Indícios'. Livro uno e plural. Livro maduro e amplamente recortado pelo choque que provoca na linguagem, no nonsense da vida, no foco da suburbanidade e na desvida dos que reconstroem a falta de sentido de tudo que chamamos de pós-moderno.” Dimas Macedo. Poeta e crítico literário, da Academia Cearense de Letras.
"Obra moderna, pelos temas, enfoques, plena de surpresas e humor. Foge dos padrões estabelecidos, mas não parte para pretensa e quanta vez enganosa inovação. Ele já é, em si, um inovador. De fluidez notável e marcadamente impressionista. As personagens veem ao vivo com rapidez e os contos 'documentam' fielmente para a posteridade, numa leveza de trato curiosa. 'Fotografa' bem. E mais: embora não seja elíptico, dada a roldana quase mágica da qual surgem os seus textos, parece sê-lo, porque se lê todo o livro de uma corrida. Dizer que é original é elogio gasto. Melhor dizer que é personalíssimo e instigante. Citar os melhores contos do livro seria simples eleição pessoal. Dimas Macedo, em poucas linhas, crítico notável que é, diz tudo de Indícios. Assino em baixo, se ele permitir." Caio Porfírio Carneiro, escritor e Secretário Administrativo da UBE – União Brasileira de Escritores.
“O autor, além do lastro cultural que revela, sabe se expressar com criatividade e graça. Fugindo ao 'comum dos fiéis', introduz pela originalidade das bem elaboradas urdiduras de seus contos, um novo estilo na arte de contar. Suas histórias não se derivam de fatos, mas de circunstâncias comuns à vida das pessoas: 'O convite de casamento', 'Procurando emprego', entre outros. Ambientadas em surpreendentes paragens, de exótica fauna, vazadas em linguagem rica de figurações e por vezes chistosa, provoca riso e com leveza e humor descobre ao leitor, os 'indícios' na insensatez, da vaidade, da ironia que se ocultam na fragilidade humana.” Neide Freire, Poetisa
CONTOS DE INDÍCIOS QUE FIZERAM PARTE DE OUTRAS PUBLICAÇÕES:
"Y", foi publicado na décima oitava edição da conceituada revista LITERAPIA, da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (SOBRAMES).
"Arquibaldo, uma breve história de vida", foi publicado na fantástica antologia organizada por Pedro Salgueiro após detalhada pesquisa com Sânzio de Azevedo e Alves de Aquino, O Cravo Roxo do Diabo: O conto fantástico no Ceará (Expressão Gráfica e Editora/ Selo Edição do CAOS), considerada a maior e mais completa coletânea do gênero no Brasil.
ISBN | 9786500548006 |
Número de páginas | 140 |
Edição | 2 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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