Com a morte de Confúcio, um discípulo foi à família e expressou sua simpatia de maneira breve e formal. Os outros discípulos ficaram surpresos e perguntaram o motivo. Ele disse: "Sim, no começo eu pensei que ele era nosso homem, mas ele não é. Quando fui lamentar, os velhos o lamentavam como se estivessem lamentando um filho, e os jovens choravam como se uma mãe estivesse de luto. Para prendê-los tão intimamente a si mesmo, ele deve ter pronunciado palavras que ele não deveria ter falado, e chorado lágrimas que ele não deveria ter chorado. Isso, no entanto, é um afastamento da natureza celestial".
A história mais longa não estabelece a grandeza de uma civilização; a importância de uma civilização se torna aparente em suas realizações.
Nos primeiros tempos, não havia "raça chinesa", nem sequer "chinês", assim como não havia "francês" e "suíço" dois mil anos atrás. Os "chineses" resultaram da fusão de muitos povos separados de diferentes raças, em um processo enormemente complicado e prolongado, como todas as outras civilizações do mundo.
É comum dividir a história chinesa sob as várias dinastias que governaram a China ou partes dela. O início ou o fim de uma dinastia nem sempre indica o início ou o fim de um período definido do desenvolvimento social ou cultural da China.
Toda tentativa de periodização é, em certa medida, arbitrária: o início e o fim da Idade Média, por exemplo, não podem ser fixados em um ano, porque o desenvolvimento é um processo contínuo.
Número de páginas | 202 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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